A empresa Laguna Gens recebeu Certificado das Metas atingidas 2015/2016 da empresa Beckhauser (Troncos de Contenção – Manejo Racional e Produtivo e Balanças). Parabéns à toda equipe!!!

 

A Laguna Gens em parceria com a CRV Lagoa esteve presente no 7º Leilão Anual da Agrindus. O Leilão contou com 190 animais selecionados, com provas genômicas, avaliação genética e marcadores moleculares. Animais com genética top em fertilidade, leite e CCS baixo, maior resistência à mastite, valor genético para sólidos e genética alinhada ao mercado.

A Agrindus completou 71 anos de atividade, tem uma produção diária de 55.000 litros de leite tipo A- LETTI.

 

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Fonte: Laguna Gens


Sem título-1Fonte: PREMIX

 

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Cada vez mais tem se buscado conduzir a pecuária de forma intensiva para torná-la tão rentável quanto a maioria das culturas. Uma das formas de aumentar a rentabilidade por área nas propriedades é fazer uso do confinamento. Porém, antes de investir nessa ferramenta, é indispensável que o pecuarista faça contas e estudos para tomar tais decisões.

Pensando nisso, e baseada em um de seus pilares de marca, que é a inovação, a Premix apresenta o Premix Confina+, software de estudo de viabilidade de confinamento, inédito no mercado.

A coordenadora de Confinamento da empresa, Amanda Oliveira, explica que o software avalia a rentabilidade da operação, bem como auxilia o confinador na escolha do melhor sistema (boitel, parceria ou boi próprio) e melhor opção para negociação do boi gordo.

Segundo Amanda, o principal ponto onde se pode aumentar a produtividade, atualmente, é dentro do próprio confinamento. “O maior desafio atual é ter eficiência para o melhor desempenho no confinamento, controlar melhor o fornecimento da dieta e optar pelo melhor perfil dos animais a serem confinados”, explica.

Na plataforma do Premix Confina+ são inseridos os dados sobre os animais disponíveis para o confinamento, como peso de entrada, além das informações genéticas, como raça pura ou cruzamentos. Em seguida, são computadas as informações de custos dos insumos, como milho, soja, ureia e núcleo a serem acrescidos na nutrição dos animais, além de dados de consumo, desempenho, margem de diária, valores de compra e venda do boi, tanto no físico quanto no mercado futuro, custos fixos, frete, financeiro sob valor imobilizado, dentre outros.

Dessa forma, o sistema calcula quanto cada item interfere no custo de produção dos animais e gera relatórios de avaliação de rentabilidade para cada operação.

O software será gerenciado pelos técnicos da Premix, que farão as análises e disponibilizarão os relatórios aos clientes, que recebem o serviço gratuitamente.

Os sistemas de cria e recria a pasto devem entrar no perfil de utilização da plataforma em breve.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 37 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Itumbiara (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

Fonte: PREMIX

A Premix, indústria nacional líder em nutrição animal, foi novamente reconhecida, no final de dezembro, pelo IBD – maior certificadora da América Latina e única certificadora brasileira de produtos orgânicos com credenciamento no Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento para produção de insumos orgânicos.

O destaque na lista de produtos orgânicos da Premix reconhecido pelo IBD é o Fator P, um aditivo 100% orgânico, composto por aminoácidos, probióticos e ácidos graxos essenciais que melhoram a digestão de alimentos fibrosos, o metabolismo ruminal e a absorção de nutrientes.

“Esta recertificação na produção de aditivos promotores de eficiência alimentar e suplementos orgânicos, que possuímos há mais de dez anos, reforça a tradição de inovação da Premix, estando alinhada as necessidades atuais de uma sociedade que, ao mesmo tempo, é exigente por produtividade e pelo respeito à sustentabilidade e segurança alimentar”, diz Lauriston Bertelli Fernandes, diretor Técnico e de Pesquisa e Desenvolvimento da Premix.

Os produtos orgânicos da Premix, em especial o Fator P, são suplementos livres de transgênicos, antibióticos, ionóforos e ureia, com rigoroso controle de metais pesados durante sua produção, evitando assim a mistura com produtos de natureza não orgânica.

A inclusão do Fator P na alimentação do animal favorece o ganho de peso em até 20%, melhora a reprodução das fêmeas, pode reduzir o manejo sanitário e melhorar a resposta imunológica do animal. Isto significa maior segurança e rígido controle em relação aos contaminantes, reduzindo os riscos para os animais e para os humanos, menor impacto ambiental, redução de impacto tóxico em insetos e micro-organismos benéficos ao meio ambiente e redução da emissão de metano por kg de carne ou leite produzidos, facilitando inclusive as exportações para países que não permitem o uso de antibióticos na alimentação animal.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 37 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know how e produtos voltados para a qualidade do pasto e nutrição vegetal, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Itumbiara (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

Sobre o IBD Certificações

O IBD orgulha-se em ser a maior certificadora da América Latina e a única certificadora brasileira de produtos orgânicos com credenciamento IFOAM (mercado internacional), ISO Guide 65 (mercado europeu-regulamento CE 834/2007), Demeter (mercado internacional), USDA/NOP (mercado norte-americano) e INMETRO/MAPA (mercado brasileiro), o que torna seu certificado aceito globalmente. Além dos protocolos de certificação orgânica, o IBD oferece também certificações socioambientais: RSPO (Roundtable on Sustainable Palm Oil), UEBT (Union for Ethical BioTrade), EcoSocial e Integra (Social and Environmental Fair Trade Programms).

Fonte: PREMIX

 
Todos os animais do rebanho devem ser identificados. A marca possibilita calcular o lucro ou prejuízo e determinar as mudanças no manejo. Sem identificação, qualquer afirmação quanto à produtividade, fertilidade ou ganho de peso pode ser falsa. Seleção genética, então? Só com os animais identificados.

Boa Marca

Para se conseguir uma boa marca é preciso ter equipamento apropriado e pessoas com habilidade para evitar ferimentos.

Aço Inox

Um bom ferro de marcar ou jogo de números deve ser construído em aço inox, por ser um material leve, durável, que não distorce e possibilita marcas sempre perfeitas.

Tamanhos

Os ferros de marcar devem ter 8cm para animais adultos, 6cm para recria (desmama) e 4cm para bezerros. As medidas 8, 6 e 4 correspondem ao diâmetro do círculo que contém a marca ou o número. A espessura do ferro (parte que toca no couro do animal) deve ser de 4mm.

Tronco

A identificação dos animais deve ser feita no tronco de contenção, com o pescoço e o vazio corretamente presos. Uma boa dica é que, no momento da marca, um peão empurre a cauda do animal para o alto e para a frente. Esse movimento tem efeito anestésico, pois comprime o nervo responsável pela sensibilidade da região da marcação.

Quente

O ferro deve estar bem quente (incandescente). Em três segundos de contato com o couro, sem pressão, deve-se obter uma queimadura superficial, sem queimar internamente, nem fazer feridas.

Óleo

Para finalizar, passe óleo queimado no local da queimadura. É uma técnica que destaca a marca e evita infecção ou a formação de casca.

Tatuagem

Todo trabalho de identificação, principalmente das matrizes, estará seguro se, no mesmo manejo, for feita a tatuagem na orelha. A tatuagem não desaparece, é praticamente indolor, fácil e rápida de ser feita. Caso a numeração a fogo não esteja legível, a tatuagem tira a dúvida.
 Fonte: Beckhauser

Trabalhar com bezerros e vacas juntos no curral é impossível. Tem que separar. Um jeito fácil de apartá-los é colocando todos nas mangueiras, mas com cuidado para não provocar superlotação. Depois, solta-se as vacas para a remanga, usando a porteira e uma boa montaria para evitar que os bezerros também saiam. Como pensam que irão voltar ao pasto, as vacas saem rapidamente. Uma vez que os bezerros ficaram, as vacas voltam para as mangueiras facilmente. Após o manejo planejado, é hora de soltar o lote. Primeiro, as vacas vão para a remanga. Cerca de 70% delas são enviadas ao corredor de acesso ao pasto. Em seguida os bezerros são enviados à remanga, junto com o restante das vacas, e posteriormente ao corredor. As primeiras vacas não vão embora porque têm cria no curral. Este manejo evita correria rumo ao pasto e pisoteamento de bezerros.Trabalhar com bezerros e vacas juntos no curral é impossível. Tem que separar. Um jeito fácil de apartá-los é colocando todos nas mangueiras, mas com cuidado para não provocar superlotação. Depois, solta-se as vacas para a remanga, usando a porteira e uma boa montaria para evitar que os bezerros também saiam. Como pensam que irão voltar ao pasto, as vacas saem rapidamente. Uma vez que os bezerros ficaram, as vacas voltam para as mangueiras facilmente. Após o manejo planejado, é hora de soltar o lote. Primeiro, as vacas vão para a remanga. Cerca de 70% delas são enviadas ao corredor de acesso ao pasto. Em seguida os bezerros são enviados à remanga, junto com o restante das vacas, e posteriormente ao corredor. As primeiras vacas não vão embora porque têm cria no curral. Este manejo evita correria rumo ao pasto e pisoteamento de bezerros.

Fonte: Beckhauser

Manter bezerros jovens por muito tempo em estábulos e currais com pouco espaço e sem luminosidade adequada prejudica o desenvolvimento ósseo dos animais. Eles precisam de espaço livre para correr e saltar muito, o que ajuda a treinar o aparelho locomotor e desenvolver o esqueleto.

O bezerro começa a mamar de duas a cinco horas após o nascimento, e a mama dura de 10 a 15 minutos. Porém, a vaca precisa fazer os controles olfativo e gustativo no bezerro logo após o nascimento (o reconhecimento da cria é feito próximo à região anal).

Se o bezerro for separado da mãe antes do reconhecimento, as chances da vaca aceitar o filhote caem pela metade em cinco
horas.

Fonte: Beckhauser

Cerca de 80% das doenças que ocorrem nos bezerros penetram pelo umbigo. Inclusive as infecções comuns, que ocorrem nas articulações entre os 4 e os 7 meses, que podem aleijar o animal.

Procedimento
O procedimento correto para a queima do umbigo é usar soluções apropriadas, que existem no mercado, com indicação especificada e que permaneçam no local por período superior a 20 dias.

Frascos
O produto deve ser colocado em frasco pequeno, bojudo e de boca larga, com tampa plástica rosqueável (frasco de maionese pequeno).

Mergulho
O umbigo deve ser mergulhado na solução, garantindo, assim, uma proteção perfeita.
Umbigo bem curado significa bezerro sem diarréia, sem pneumonia e mais sadio; 

Fonte: Beckhauser

Em propriedades com atividade pecuária mista (corte e leite), é comum a pneumoenterite.

A doença, que apresenta sintomas de diarréia e pneumonia e ocorre nos primeiros meses de vida do bovino, é de simples prevenção. Depende apenas de alguns cuidados no manejo.

Certo
A vaca cria em um piquete de grama perto do curral, onde o bezerro permanece 24 horas por dia com a mãe durante os cinco dias de colostro (chuva e frio não matam bezerro no Brasil).
A vaca é esgotada totalmente 2 vezes ao dia. O bezerro mama diversas vezes neste período, ingerindo a quantia correta de colostro, que, associado a um bom cuidado com o umbigo (conforme tratado no Jornal Beckhauser nº7), previne doenças oportunistas.
Após cinco dias de vida, o bezerro volta ao manejo normal da propriedade, com uma saúde de ferro.

Errado
Geralmente, o aparte dos bezerros é feito das 12 às 14 horas. A vaca com colostro é deixada para o fim da ordenha, evitando atraso na entrega do leite, que ocorre por volta das 8 horas do dia seguinte.
Neste processo o bezerro fica 19 horas (das 13 às 8 horas) passando fome e sede.
Sabendo que o bezerro deve mamar de 4 a 6 litros de leite por dia, conclui-se, então, que não é excesso de leite a causa da diarréia, mas sim uma quantidade fornecida uma única vez.

Fonte: Beckhauser