Foram 12.078 kg de leite produzidos em 305 dias; propriedade também obteve a maior média individual do Estado

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O Sítio Recanto do Gigica, localizado no município de Itapeva (MG), assessorado pela Premix, empresa nacional líder em nutrição animal, alcançou a maior média de produção no Estado de Minas Gerais, com 12.078 kg de leite em 305 dias. A fazenda também obteve a maior média individual do Estado com a vaca Boscatti Imaculada Mistral, que produziu 74,5 kg de leite/dia.

A propriedade, pertencente a Djair Boscatti e Gianfranco Tomazzini Boscatti, está entre as maiores produtoras de leite do Estado. O trabalho de suplementação, desenvolvido pelo consultor técnico e coordenador de Pecuária Leiteira da Premix, Liéber Garcia, foi aferido pela Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais (ACGH-MG), obtendo a maior média em rebanhos de 75 a 100 animais controlados.

O trabalho começou em novembro de 2015, quando a Premix foi convidada a aprimorar um núcleo especial que já era utilizado na propriedade com objetivo de incrementar a produção e, ao mesmo tempo, oferecer segurança alimentar e longevidade aos animais do rebanho. “Foi a partir deste desafio que nasceu o Neo Lactus Premium, recém lançado pela Premix. O produto oferece maior segurança na dieta, com o controle da acidose, que é um desbalanceamento entre fibras e concentrado, além de promover o aumento dos sólidos no leite e reduzir as infecções. Também melhora a qualidade dos cascos e produz aumento da longevidade das vacas.”, lembra Liéber.

“Foram utilizados como parâmetros para o desenvolvimento do novo produto as vacas em lactação da propriedade, produção diária média, produção de leite comercializado, produção de vaca/dia e produção de leite/mão de obra, ou seja, a diluição dos custos com mão de obra”, explica.

As 101 vacas em lactação produziram uma média de 36,71 kg de leite/animal/dia, um aumento de 14,75% em relação à produção de 2015, que registrou 31,99 kg/animal/dia. A produção diária média do rebanho registrou 3769,4 kg/dia, 5,8% a mais em relação ao ano de 2015, cuja média foi de 3562,7 kg/dia. Já a produção de leite comercializado aumentou 7,2% em relação ao ano anterior, com 20,15% de aumento na eficiência na produção de leite com a mesma mão de obra.

Gianfranco Tomazzini Boscatti, proprietário da fazenda, comenta que ao iniciar a conversa com a Premix apresentou as necessidades da propriedade com relação à empresa parceira na nutrição. Ele necessitava de um produto que atendesse ainda mais a demanda nutricional de animais de altíssima produção, suporte técnico e custo x benefício compatíveis com a situação econômica da pecuária leiteira nacional. “A Premix colocou tudo isso em um pacote e nos apresentou”, comenta.

“Nutricionalmente o novo produto é muito seguro. Fornece todos os macro e micro minerais e vitaminas que meus animais necessitam para que obtenham o melhor desempenho. As vacas recebem agora uma dieta desafiadora em termos de carboidratos e, com os aditivos presentes no produto. Dessa forma há um melhor aproveitamento dos alimentos presentes na dieta, melhorando a produtividade a cada dia”, conclui.

O próximo desafio da Premix é ampliar a produção leiteira através da utilização do novo produto Neo Lactus Premium e auxiliar a propriedade a fazer da vaca Boscatti Imaculada Mistral a recordista mineira e brasileira em produção de leite a manter-se no topo da categoria. 

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 38 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Itumbiara (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

Fonte: Premix

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Definimos ruminantes como os animais que conseguem digerir e aproveitar os nutrientes de origem vegetal, como as forragens. No entanto, isso só é possível devido a uma simbiose mutualística, com microrganismos presentes no rúmen dos bovinos, como as vacas leiteiras.

A forragem ingerida consegue ser fermentada por esses microrganismos, ou seja, ela serve de alimento para bactérias, protozoários e fungos, e os mesmos devolvem aos bovinos nutrientes como energia, proteína e alguns minerais e vitaminas, oriundos dessa fermentação.

Essa degradação dos alimentos no rúmen deve seguir uma ordem de equilíbrio de nutrientes, como energia fermentável no rúmen, proteína degradável no rúmen, minerais e vitaminas para que, tanto a vaca (animal hospedeiro) quanto os microrganismos sejam bem nutridos, a fim de expressarem seu potencial genético para a produção leiteira.

O problema é que essa degradação ruminal produz, dentre outros compostos, CO2, CH4 (metano), lactato e ácidos graxos voláteis (AGVs), sendo que o CO2 e o CH4 serão eructados pelo animal, caracterizando uma perda de energia da dieta. Portanto, se minimizarmos as produções de CH4 e ácido láctico e oferecermos energia e proteína fermentável em equilíbrio, teremos uma melhor eficiência na utilização dos alimentos pelo animal, e, consequentemente, um melhor desempenho zootécnico (ganho de peso, produção leiteira, reprodução).

Dependendo do nível nutricional do animal e dos alimentos disponíveis para balancearmos as dietas, devemos lançar mão dos chamados aditivos alimentares, substâncias orgânicas ou inorgânicas que são adicionados aos alimentos dos animais com alguns objetivos, nesse caso, para fermentação ruminal ou proteção da saúde do animal, que poderemos resumir em:

– Melhorar o crescimento microbiano;

– Minimizar, eliminar ou alterar os processos ineficientes de digestão;

– Minimizar, eliminar ou alterar os processos prejudiciais ao animal hospedeiro.

Podemos traduzir esses objetivos para a prática como sendo: produção leiteira abaixo do potencial genético do animal; problemas de cascos; baixa qualidade no leite, sendo o produtor penalizado; baixa resposta imune; problemas reprodutivos; infecções e descarte involuntário de animais.

Portanto, quanto maior o nível de produção do animal, maior será o desafio em manter altas produções, manejo reprodutivo e longevidade do animal no rebanho leiteiro.

Dentre os aditivos alimentares, podemos citar: adsorventes de micotoxinas, paredes de leveduras e biotina, que irão atuar diretamente na saúde do animal; tamponantes, ionóforos, probióticos, leveduras e óleos essenciais, que, neste caso, irão atuar na fermentação ruminal, ora dando condições de crescimento para bactérias benéficas ao sistema, ora eliminando bactérias maléficas ao sistema fermentativo.

Adsorventes de micotoxinas são substâncias inertes por todo o trato gastrointestinal do animal, que terão a finalidade de “ligar e arrastar” prováveis micotoxinas (Aflatoxina, DON, Zearalenona, etc.) presentes em alimentos “ardidos”, com fungos, como as silagens e grão mofados. Eliminando estes compostos, haverá um incremento em ganho de peso, produção leiteira e, principalmente, no quadro reprodutivo do rebanho.

A biotina é uma vitamina do complexo B que atua na prevenção de problemas relacionados com os cascos. Sabemos que o manejo do piso onde os animais se locomovem tem mais efeito sobre os problemas dos cascos. Portanto, antes de partir para o uso deste aditivo, é importante averiguar se o piso está de acordo, caso contrário, o efeito esperado não poderá ser alcançado. Estudos mostram que a suplementação de 20 mg/dia de biotina é suficiente para os benefícios em dureza dos cascos e produção leiteira incrementada. Seu uso no período chuvoso auxilia no tratamento e prevenção de infecção nos cascos.

Tamponantes: neste caso, o bicarbonato de sódio, associado ao óxido de magnésio, quando utilizados, deverão equilibrar o pH, aumentando-o e estabilizando-o de maneira que não prejudique, principalmente, as bactérias que degradam fibras. Estas são as mais sensíveis a oscilações no pH ruminal. Uma vez prejudicadas as condições, a fibra da dieta deixará de ser degradada, acarretando queda na produção, baixos níveis de gordura no leite e produção de ácido láctico por bactérias que crescem em pH ácido, levando inclusive a problemas de cascos. Nos animais em estresse calórico (principalmente no verão), que não têm um sistema de sombreamento/resfriamento adequado, seu uso é imprescindível, pois nessas condições o animal deixa de ingerir alimento (principalmente fibra), podendo diminuir a produção leiteira, além de cair a qualidade em termos de gordura, podendo o produtor ser penalizado pelo laticínio.

Os ionóforos são antibióticos que selecionam bactérias. Neste caso, as produtoras de ácido lático e metano são eliminadas do ambiente ruminal, melhorando os casos de acidose ruminal e incrementando a eficiência energética do sistema, fazendo com que o animal produza mais leite. Seu uso deverá ser bem avaliado, pois poderá restringir, dependendo do nível, a ingestão de matéria seca, podendo este efeito ser benéfico ou não. O principal benefício de seu uso será o aumento na produção de leite devido ao aporte de energia ao sistema nutricional da vaca.

Probióticos e leveduras são compostos metabólicos e/ou organismos vivos que favorecem o crescimento microbiano ruminal, ora eliminando compostos tóxicos (lactato), ora melhorando o ambiente ruminal. Suas enzimas melhoram a degradação dos nutrientes das dietas (principalmente as fibras), favorecendo o incremento produtivo e reprodutivo. Estudos recentes demonstram os efeitos benéficos em animais com estresse calórico e melhora na resposta imune do animal, melhorando a longevidade dos mesmos no rebanho. Em fazendas onde o volumoso é de baixa qualidade, o seu uso melhorará a digestão deste alimento, podendo aumentar a produção.

Óleos essenciais são polímeros de ácidos graxos, tóxicos para algumas bactérias presentes no rúmen, principalmente as produtoras de metano. Seu uso tem incrementado a digestão fibrosa e redução na produção de metano pela fermentação, impulsionando a produção dos animais. Portanto, haverá uma melhor resposta na melhoria da composição do leite, principalmente em teores de gordura, podendo o produtor ser melhor remunerado pelo laticínio.

Em resumo, o produtor deverá buscar produtos de suplementação no mercado que auxiliem seu rebanho em dois pontos fundamentais para a produtividade de suas propriedades:

Aumento da produção de leite:

– Maior segurança na dieta, com o controle da acidose;

– Aumento dos sólidos no leite;

– Redução de infecções;

– Melhora na qualidade dos cascos.

Aumento da longevidade das vacas em até um ano.

Liéber Garcia é mestre em zootecnia e coordenador de pecuária leiteira da Premix

Fonte: PREMIX

Ação reforça um dos pilares de marca da empresa que é o conhecimento compartilhado


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Acreditando no poder do conhecimento compartilhado como uma importante ferramenta de crescimento, a Premix, empresa nacional líder em nutrição animal, criou uma série de videoaulas didáticas e atuais sobre temas ligados à atividade pecuária, cujo objetivo é auxiliar o dia a dia do produtor.

A série teve início em dezembro com o vídeo “Melhores Práticas de Suplementação Bovina”, disponível em http://premix.com.br/video-aula-premixdevalor.

O próximo título será “Eficiência Alimentar para Vacas Primíparas”, que será disponibilizado em janeiro.

“As vídeoaulas Premix@deValor reafirmam a nossa missão de contribuir para a evolução do agronegócio, com o propósito de promover o olhar lucrativo e promissor na pecuária através da troca de conhecimento, que é um dos pilares de marca da Premix”, explica Fernando Avona, gerente de Marketing da empresa.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 38 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Itumbiara (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

Fonte: Premix

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A Premix recebeu a auditoria do IBD – Associação de Certificação Instituto Biodinâmico, em sua fábrica de Presidente Prudente (SP), no dia 17 de novembro e em sua fábrica de Patrocínio Paulista (SP), no dia 02 de dezembro.

A maior certificadora da América Latina renovou a certificação orgânica dos produtos Premiphós 40, Premiphós 60, Premiphós 80, Premiphós 60 Orgânico, Premiphós 80 Orgânico, Premiphós Monta, Fós Premium e o aditivo Fator P.

Os insumos estão em conformidade com as normas do Ministério da Agricultura do Brasil; do IFOAM (International Federation of Organic Agriculture Movements), da Inglaterra; USDA, dos Estados Unidos; JAS, do Japão; DEMETER International; COR Canadense e com as diretrizes do regulamento orgânico Europeu.

Desde o início do projeto, em 2014, as duas unidades mantém a certificação de seus produtos orgânicos. O coordenador de Qualidade, Bruno Amparado, ressalta que a Premix, juntamente com o IBD, preza pela filosofia do compromisso com a Terra e o com o homem, assegurando o respeito ao meio ambiente, boas condições de trabalho e produtos altamente confiáveis.

O coordenador ainda destaca o trabalho dos colaboradores que, em conjunto com o setor de qualidade, contribuíram para a conclusão da certificação sem nenhuma restrição. “O empenho de todos, direta e indiretamente, foi de grande importância para, com maestria, fecharmos mais uma vez esta meta de grande importância para a empresa”, ressalta.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 38 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Itumbiara (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

Fonte: Premix

O resultado foi obtido com a assessoria técnica da Premix


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Situada no município de Oriente (SP), a Fazenda Usina Paredão, pertencente à Agropecuária Santa Maria do Guataporanga, é cliente da Premix há mais de 10 anos, sempre utilizando nutrição adequada para as características do rebanho e genética de ponta, com touros provados tanto na IATF (Inseminação Artificial por Tempo Fixo) como na monta natural. 

Além da prestação de serviços, desempenhada pelo consultor técnico Danilo Arelaro, e o fornecimento de suplementos minerais de excelente qualidade, a Premix auxiliou a propriedade a melhorar significativamente seus índices zootécnicos na atividade de cria. 

Durante a estação de monta das novilhas, entre julho e outubro de 2014, e das primíparas e multíparas, entre outubro de 2014 e janeiro de 2015, a propriedade dispunha de 1.864 fêmeas Nelore em idade reprodutiva, todas divididas em lotes de acordo com a categoria: nulíparas, primíparas e multíparas. 

Ao avaliar os resultados da estação de monta, observou-se diferenças quanto ao manejo reprodutivo executado nas diferentes categorias. As vacas multíparas foram submetidas a um protocolo de IATF, seguido do repasse com touros, enquanto as demais foram expostas à touros (monta natural) na proporção de 1:25 (um touro para cada 25 vacas) com resultados significativos em relação à taxa de prenhez. 

No protocolo nutricional utilizado durante o período que compreendeu os anos de 2014 e 2015, foram utilizadas suplementações de acordo com cada categoria. Para vacas multíparas, utilizou-se o Premiphós 80 durante o período de águas, e o Premiphós 80 com ureia, durante o período de seca. 

As novilhas primíparas foram suplementadas com o produto Campo Recria, durante o período de seca, e o Premiphós 80, durante o período de águas. Já para as novilhas nulíparas foi utilizado o Campo Águas durante o período de águas, o Campo Recria, durante o período de seca, e o Premiphós 80, durante o período de águas. Novamente a taxa de prenhez total obtida foi de 93,24% (1734/1864), índice bastante significativo, levando em consideração as médias obtidas pela pecuária nacional.

Fig. 01 – Resultados da estação de monta (14/15) nas diferentes categorias existentes na propriedade. 

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Em relação ao índice de nascimento, a propriedade obteve uma taxa de 87,3% (1624/1864), ou seja, uma perda gestacional de 5,9%, índice acima da média nacional. No entanto, a meta da fazenda é reduzir ainda mais a perda gestacional.

Considerada um dos principais índices da pecuária de cria, pois representa o total de bezerros desmamados em relação ao total de matrizes expostas à reprodução durante a estação de monta, a taxa de desmama da propriedade ficou em 83,6% (1558/1864), índice acima da média nacional. (Fig. 02)

Segundo dados do Anualpec 2016, em 2015 o Brasil tinha 80.273.000 matrizes acima de dois anos em idade reprodutiva e produziu 54.727.497 bezerros, representando uma taxa de desmama do rebanho nacional de 68% e intervalo entre partos de 18 meses.

Fig. 02- Índices zootécnicos verificados, taxa de prenhez, desmama e nascimentos.

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A idade à primeira cobertura está sendo realizada em torno dos 24 meses, sendo que o intervalo entre partos médio da propriedade está em torno de 13,5 meses.

Apesar dos excelentes resultados alcançados pela fazenda, comparados à média do rebanho de cria nacional, a propriedade continua buscando a melhoria dos índices zootécnicos, que influenciam diretamente na lucratividade da atividade da pecuária de cria, tais como redução da reabsorção embrionária, aumento da taxa de desmama e redução do intervalo entre partos.

Para a auxiliar na melhora dos índices zootécnicos na propriedade, a Premix ofereceu os seguintes serviços: visitas periódicas de seu consultor técnico; orientação e treinamento do pessoal de campo sobre manejo e controle da suplementação; orientação sobre os suplementos a serem utilizados para cada categoria em função da época do ano; auxilio no levantamento e análise de dados e sugestões sobre o manejo nutricional e reprodutivo do rebanho.

A equipe da Premix agradece ao diretor da Agropecuária Santa Maria do Guataporanga, Julio Giorgi Neto, pela confiança depositada em seus produtos e em seus profissionais. Também agradece toda equipe de colaboradores da Fazenda Usina Paredão, pelo excelente trabalho realizado, fundamental para alcançar estes resultados.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 38 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Itumbiara (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

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Fonte: Premix

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A Premix, empresa nacional líder em nutrição animal, concluiu a segunda etapa anual da Ronda de Treinamentos Técnicos de sua equipe. Voltado à capacitação da área comercial, que estão no dia a dia do campo, o treinamento tem como objetivo prepará-los não apenas para vender, mas oferecer o melhor produto e agregar serviços ao cliente.

Com o tema “Águas e Reprodução”, a série de treinamentos do segundo semestre teve seu primeiro encontro em Cuiabá (MT), entre os dias 10 e 12 de outubro, onde participaram as equipes dos Estados do Mato Grosso, Rondônia e Acre.

Na semana seguinte, foi a vez das equipes que representam os Estados do Tocantins, Pará e Maranhão participarem do treinamento, que aconteceu em Araguaína (TO), entre os dias 17 e 20 de outubro.

A terceira Ronda de Treinamentos foi realizada no Centro de Treinamento Premix, em Patrocínio Paulista (SP), entre os dias 31 de outubro e 2 de novembro, contando com a participação das equipes dos Estados de Minas Gerais e Goiás.

O último treinamento da série foi realizado também no Centro de Treinamento Premix, em Patrocínio Paulista (SP), entre os dias 7 e 9 de novembro, com as de equipes São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul, finalizando a Ronda de Treinamentos Técnicos 2016.

Marco Guidolin, diretor Comercial da Premix, destaca a importância da capacitação das equipes, reforçando que o conhecimento compartilhado é um dos pilares que sustentam a marca da empresa.

Para Daniel Guidolin, diretor Administrativo da Premix, os treinamentos são prioritários. “Ao levar o conhecimento ao campo e do campo para a empresa, estamos efetivamente contribuindo para a evolução do agronegócio, que faz parte de nossa missão”, conclui.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 38 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Itumbiara (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

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Fonte: PREMIX

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A noite do dia 10 de novembro marcou a concretização de um dos objetivos que foram idealizados pela Premix em 2016. Empresa líder nacional em nutrição animal, a Premix foi escolhida como uma das melhores empresas para se trabalhar nas regiões de Ribeirão Preto, Araraquara e região.

No evento, promovido pelos jornais A Cidade e Tribuna Araraquara, em parceria com o Great Place to Work (GPTW), empresa de certificação internacional, a Premix foi premiada como a 4ª melhor empresa para se trabalhar na categoria de médias empresas, que possuem entre 100 e 999 colaboradores.

Ao todo, foram 47 as empresas que se inscreveram na região. Vinte delas foram qualificadas, sendo quatro grandes empresas, com mais de 1.000 colaboradores; 11 empresas de médio porte, das quais a Premix foi escolhida, e cinco empresas pequenas, com até 99 colaboradores.

A festa de premiação ocorreu no espaço de eventos Cauliflora, em Ribeirão Preto, e contou com a participação de várias personalidades regionais, diretores e gerentes das empresas, jornalistas e do presidente do Instituto Great Place to Work, Rui Shiozawa.

A Premix possui 263 colaboradores, distribuídos entre oito instalações, que vão desde o escritório corporativo, em Ribeirão Preto (SP), unidades fabris em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), e centros de distribuição localizados em Itumbiara (GO), Campo Grande (MS), Juara (MT) e Maringá (PR).

Nos últimos anos, a empresa vem aprimorando sua gestão de pessoas com o objetivo de contribuir para um ambiente de trabalho cada vez mais saudável e ético, com pessoas felizes, engajadas, encantadas e integradas em um objetivo comum.

A pesquisa foi realizada em julho deste ano, nas unidades de Patrocínio Paulista, Presidente Prudente e Ribeirão Preto. Todos os colaboradores foram convidados a participar, através de um modelo de pesquisa com respostas confidenciais.

Flávia Borin, gerente de RH da empresa, comenta que desde 2014 a empresa busca melhorar seus processos com a gestão de pessoas, através da implantação de um RH mais direcionado ao desenvolvimento das pessoas e na promoção de um ambiente saudável para todos.

A Premix acredita que um bom local para se trabalhar irá gerar talentos comprometidos com os objetivos da empresa e de nossos clientes. “O reconhecimento deste esforço foi a certificação das políticas implantadas, que estão no caminho certo para gerar uma gestão de confiança, satisfação e orgulho”, destaca Daniel Guidolin, diretor Administrativo da Premix.

Fonte: Premix

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No dia 4 de novembro, a Premix, empresa nacional líder em nutrição animal, recebeu o troféu Touro de Ouro 2016, na categoria “Aditivo para Núcleo, Suplemento e Ração”.

O prêmio, concedido pela revista AG, através de pesquisa realizada junto aos seus leitores, foi entregue ao gerente de Marketing, Fernando Avona, que representou a empresa no evento, realizado na sede da Sociedade Rural Brasileira (SRB), em São Paulo (SP).

Avona destacou a importância da premiação oferecida pela revista. “Ao premiar as melhores empresas do agronegócio nacional, a revista AG valoriza o principal motor econômico do País, que representou cerca de 23% do PIB brasileiro em 2015. Agradecemos aos leitores que nos mostram que estamos no caminho certo, seguindo nossa missão de contribuir para a evolução do agronegócio”, ressalta.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 37 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Itumbiara (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

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Fonte: PREMIX

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Os distúrbios ortopédicos podem ser advindos de vários fatores, sendo eles hereditários ou adquiridos. Normalmente, estes distúrbios são chamados de DODs (Distúrbio Ortopédico do Desenvolvimento), os quais podem interferir no desenvolvimento da formação dos ossos (ossificação endocondral) e nas articulações dos potros.

São conhecidos quatro tipos de distúrbios ortopédicos: a Osteocondrose, que é uma deformidade ou alteração na formação óssea, com lesões subcondrais ou cística e/ou osteocondrite dissecante; as Deformidades Angulares, que são os desvios ósseos; as Deformidades Flexurais e as Fisites, que é a infiltração da fise óssea.

Diversos fatores podem contribuir para a formação destes distúrbios ortopédicos. Entre eles destacam-se a hereditariedade, que é genética; a nutrição, quando há excesso energético na dieta; o exercício físico precoce; traumas e disfunções hormonais, como o hipotireoidismo.

Entre os fatores hereditários, pode-se considerar as raças de maior porte, que tendem a desenvolver o DOD, justamente por causa do seu tamanho. Outro fator pode ser problema de conformação, massa corpórea e estrutura óssea exacerbada. Isto ocorre em função do excesso de pressão nas placas de crescimento ósseo.

A nutrição errônea também está entre os principais fatores de desenvolvimento de DODs. O fornecimento de dietas ricas em energia pode acelerar o crescimento ósseo, fazendo com que o processo de multiplicação e diferenciação celular cartilaginosa seja insuficiente, provocando uma falha na ossificação endocondral, além de deixar a placa óssea metafisária espessada e com baixa superfície cartilaginosa, que faz com que os tecidos moles adjacentes não consigam acompanhar o crescimento ósseo.

Um outro aspecto que favorece o desenvolvimento de DODs está relacionado ao fornecimento inicial de ração aos potros, que ocorre quando eles estão sendo aleitados, no máximo com três meses de idade. Isto é fundamental, já que o leite fornecido pela égua não é mais nutricionalmente eficaz e o potro poderá não ter uma perda significante de peso ao desmame. Quando o potro não está acostumado à ingestão de ração e, ao ser desmamado começa a perder peso, automaticamente o seu dono irá aumentar a quantidade de ração, na intenção de um ganho compensatório, ou seja, ganha peso de uma vez só rapidamente. Este é um dos piores momentos para potro, pois o ganho de peso e o seu crescimento são abruptos, levando ao início de DODs.

O desbalanço mineral está ligado não somente à dieta (ração/volumoso), mas também à capacidade de sua absorção pelo organismo. Muitas dietas contêm baixos níveis de minerais ou até mesmo níveis adequados. Porém, a digestibilidade é baixa e a quantidade suficiente para manutenção do animal não está sendo absorvida. Se ele ainda estiver em crescimento, existe a possibilidade de sofrer alterações em seu desenvolvimento.

Os minerais relacionados a calcificação endocondral são cálcio, fósforo, zinco e cobre. O excesso de fósforo na dieta imobiliza a utilização de cálcio pelo organismo. Existe uma relação de 2:1 que deve ser preservada (cálcio/fósforo). O cálcio é fundamental para todo o processo de ossificação e a sua falta pode gerar DOD. O consumo insuficiente de cobre também é prejudicial à formação óssea, já que este está envolvido na estabilização do colágeno e na síntese de elastina óssea. A sua deficiência pode levar às fisites e contraturas de tendões flexores. A ingestão excessiva de zinco diminui a absorção de cálcio e cobre, que também está intimamente ligada às doenças do desenvolvimento.

Sendo assim, podemos concluir que a prevenção das doenças ortopédicas do desenvolvimento começa com uma boa alimentação da égua na sua fase de prenhez, quando é necessária uma dieta contendo um nível maior de proteína e qualidade de minerais, a fim de produzir um leite de boa qualidade e nutritivo para o potro, tendo um volumoso de qualidade e suplementação mineral diária.

Porém, devemos evitar a obesidade nas éguas, que pode contribuir para a formação das deformidades angular e flexural devido à diminuição de espaço intrauterino. Por isso, é importante, no caso de uso de receptoras, que o porte delas seja suficientemente adequado para gerar o embrião de doadoras de porte grande. Isso também pode interferir no desenvolvimento do potro ainda durante a fase gestacional e levar a defeitos flexurais e angulares ao nascimento.

A prevenção destas intercorrências deve ocorrer logo aos 30 dias de idade, com o início de arraçoamento, seguindo até os 18 meses, utilizando para isto produtos apropriados para o potro em seu desenvolvimento e que tenha alta digestibilidade.

Thiago Centini é médico veterinário, Mestre em nutrição e fisiologia do exercício de equinos e Coordenador Técnico de Equinos da Premix

Fonte: PREMIX

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A Premix, empresa nacional líder em nutrição animal, participou do 3º Dia de Campo da Fazenda Santa Luzia, de propriedade de Marisa Martins Pereira e Outros, localizada no município de Getulina (SP), no dia 22 de outubro.

O evento, realizado em parceria com a Gene Tatuapé, trouxe palestras, treinamentos e visita aos piquetes da propriedade, além de apresentar, pela primeira vez, animais oriundos da conexão Delta Gen.

A Premix foi representada por Marcos Biehl, gestor nacional de Cria, e pelo representante comercial na região, Arnaldo Limede, que recepcionaram os participantes, apresentando os produtos utilizados no rebanho de cria e recria, além de tirar dúvidas quanto aos seus protocolos nutricionais.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 37 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Itumbiara (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

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Fonte: Premix