Um dos grandes desafios da sociedade contemporânea é a busca incessante pelo aumento da qualidade de vida, bem-estar e longevidade das pessoas.

Neste sentido, o trinômio composto pela alimentação saudável, boa forma física e, ainda, sono regular têm norteado a maioria dos programas de controle de peso e melhoria da saúde da população, buscando corpo e mente sãos.

Algumas inovações recentes nestas áreas vêm a reforçar ainda mais esta tese e, para alegria do setor lácteo, estão relacionadas à gordura do leite.

A primeira delas é a crescente mudança conceitual de que a mesma, ao contrário do que se pensava antes, faz bem à saúde. A partir de novas descobertas científicas, o conceito e a imagem da gordura do leite (e da manteiga) vêm, passo a passo, melhorando junto à comunidade médica e científica, com efeito na sociedade em geral.

Prova disso é que a gordura do leite é rica de ácidos graxos essenciais, com destaque para o ácido oleico, presente também no azeite de oliva e, que reduz a formação de gordura no sangue. Além disso, a gordura do leite é rica em vitaminas A, D, E e K, que são essenciais e benéficas ao organismo.

Há, em curso, um processo de mudança da percepção das pessoas em relação à manteiga e, aos poucos, elas passam a vê-la como um alimento melhor e mais saudável do que a margarina, por exemplo.

Um pequeno aumento na demanda de manteiga, de apenas 1-2%, pode causar um grande efeito na sua cotação.

E é exatamente isto que vem ocorrendo em várias partes do mundo e também no Brasil, conforme podemos ver na tabela abaixo:

As cotações internacionais de derivados lácteos, com elevada presença de gordura (manteiga, queijo e leite em pó integral), aumentaram no primeiro semestre de 2017, enquanto os preços do leite em pó desnatado caíram, segundo dados da FAO.

Especialistas do setor acreditam que o consumo global de manteiga pode crescer de 2-4% nos próximos 2-3 anos.

Já há uma nova dinâmica em curso para a remuneração do leite ao produtor, que vem presenciando crescimento do valor pago pela gordura do leite em países como Canadá, Holanda e Nova Zelândia. Nos EUA, sempre foi pago mais pela gordura do que pela proteína do leite.

Aqui no Brasil também surgem muitas oportunidades para toda a cadeia produtiva do leite em decorrência deste novo cenário.

Vale ressaltar que o país tem dimensões continentais e condições climáticas extremamente favoráveis à produção de forragens, de elevadíssima produtividade por área. Estas fibras são muito importantes na dieta das vacas leiteiras para elevar a síntese de gordura no leite, seja em sistemas de produção de pastejo, semi-confinamento ou confinamento total.

A genética tem um peso muito importante na produção de leite, de gordura e de proteína das vacas leiteiras.

Estudos científicos realizados na Holanda mostraram que a herdabilidade para estas características é elevada. Isto significa que são características que podem passar geneticamente com rapidez, de geração em geração.

No caso da produção diária de leite, a herdabilidade foi de 37%. Para produção de gordura e proteína, atingiram 32% e 30%, respectivamente.

Há uma diferença muito grande na concentração de gordura produzida no leite de vacas da raça holandesa em vários países do mundo. Segundo informações oficiais da World Holstein-Friesian Federation, no ano passado, a média nos EUA foi de 3,70%, Itália 3,75%, França 3,87%, Canadá 3,90% e na Holanda 4,31%. No Brasil, esta média está ao redor de 3,38%, segundo dados da Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (ABCBRH).

Desta forma, da porteira para dentro, há espaço para a melhoria da produtividade, da qualidade genética do rebanho e, ainda, do manejo alimentar, conforto e bem-estar dos animais.

A escolha e uso de sêmen de touros avaliados e melhoradores para a produção de gordura no leite, além de outras características relacionadas à eficiência e sanidade, é a forma mais segura, rápida e barata para promover a eficácia e o progresso genético do rebanho leiteiro nacional.

Isto pode resultar numa maior diferenciação do setor, com crescimento do valor agregado, beneficiando produtores e toda a cadeia produtiva leiteira. Além disso, a melhoria na alimentação e na saúde da população são outros ganhos que podem ser desfrutados pelos consumidores de leite e derivados lácteos. É o famoso ganha-ganha!

Wiliam Tabchoury, Engenheiro Agrônomo, Gerente Contas Leite da CRV Lagoa.

NVI


Pilates


Inductor

TPI


Everest


Hotline

VERMELHO


Maroon


Rody

Nesta terça (20) e quarta (21) foi realizada a reciclagem dos técnicos do PAINT, programa de melhoramento genético da CRV Lagoa para bovinos de corte. O treinamento, composto por atividades teóricas e práticas, foi realizado na Fazenda Duas Barras, no Mato Grosso.

Fonte: CRV Lagoa

Nos dias 08, 09 e 10 de Novembro, a Laguna Gens representante da PREMIX participou do II SEMEQ na Universidade Brasil em Descalvado-SP. O Gerente de Equinos da Premix , Thiago Centini que iniciou os trabalhos com o Tema Nutrição e Manejo de Equinos. Palestrantes renomados de várias empresas e universidades enriqueceram o evento. Público presente no evento foram alunos, e profissionais da área. A teoria voltada para a prática!! Confira as fotos do Evento.IMG-20171111-WA0025IMG-20171111-WA0018

Confiram as fotos do evento

Realizou-se nos dias 20 e 21 de Outubro de 2017 em Descalvado-SP a Prova de Três Tambores realizada na  Fazenda Santa Elisa – Oficial ABQM (Associação Brasileira de Quarto de Milha) contou com o apoio da Laguna Gens e do Rancho LB. Confiram as fotos dos evento:

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Ovário esquerdo, folículo com bom desenvolvimento de óvuloCostuma-se dizer que as vacas de alto rendimento da raça Holandesa têm mais problemas de fertilidade. A fertilidade pode ser afetada pela alta produção. Alguns produtores inseminarão suas vacas com outra raça, pois isso resultará em uma taxa de fertilidade melhor. No entanto, uma vaca holandesa produzindo 10.000 kg/leite durante a lactação, com uma média de 33kg/dia, pode facilmente ficar prenha. Por que vários produtores têm problemas?

Uma boa taxa de fertilidade inicia antes e imediatamente após o parto. Quando uma vaca tem algum estresse durante o parto, isto pode causar uma infecção uterina. Quando uma vaca está acima do escore corporal ideal, ela geralmente mostra problemas de fertilidade.

O problema com uma vaca muito gorda, ou novilha, é que esse animal já está em balanço energético negativo. Esses animais as vezes perdem mais de 1kg do seu peso corporal por dia durante os 10 últimos dias pré-parto e após o parto esse processo continua.

As vacas com alto score corporal, geralmente perdem 3kg do seu peso corporal por dia durante os 2 meses pós-parto. O escore de condição corporal irá de 4 para 1,5 ou 1,8 e essa vaca terá menos apetite devido ao ciclo de cetose, o que influencia na fertilidade.

O desenvolvimento de um óvulo leva de 70 a 80 dias para se completar. Quando uma vaca é inseminada entre 60 a 80 dias pós-parto, o óvulo é criado durante o período de parto. Este é exatamente o período com o maior nível de balanço energético negativo. Como resultado, o óvulo tem um desenvolvimento insuficiente, daí a falha na fertilidade.

Vê-se que apenas 17 a 20% das vacas que perdem mais de 2 pontos de condição corporal ficam prenhas após a primeira inseminação. As vacas de alta produção que perdem pouco peso, somente 0,5 pontos da condição corporal, não possuem esse problema. De 60 a 65% desses animais ficam prenhes.

Quando a vaca está fora do período de balanço energético negativo e seu escore de condição corporal fica normal (2,8 a 3,0) ela normalmente fica prenha. Geralmente isso será entre 120 a 150 dias pós-parto. O óvulo é formado durante o período de 60 a 80 dias pós-parto e terá tempo de se desenvolver suficientemente. O embrião, após a fertilização, terá energia o que reduz o risco de aborto.

Problemas de fertilidade em uma fazenda são geralmente relacionados à alimentação e problemas energéticos. Especialmente em fazendas onde as novilhas e as vacas secas comem muita silagem de milho e as vacas estão muito gordas. Até a IATF tem uma baixa taxa de sucesso.

Tradução: Viviane Broch

No dia 26 de setembro a Empresa Laguna Gens em parceria com a Premix realizaram a palestra com o Tema – Utilização de Tecnologia na Pecuária de cria: o que era eficiência virou sobrevivência com o palestrante Marcos Vinicius Biehl Médico Veterinário, Doutor em Ciências e Coordenador de Cria da Premix.

O evento contou com a participação de profissionais da área: Médico Veterinário, Pecuaristas, Alunos da Universidade Brasil e professores.

Confiram as fotos do evento: IMG-20170927-WA0010IMG-20170927-WA0016IMG-20170927-WA0012IMG-20170927-WA0015

Liéber Garcia – lieber.garcia@premix.com.br


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Definimos ruminantes como os animais que conseguem digerir e aproveitar os nutrientes de origem vegetal, como as forragens. No entanto, isso só é possível devido a uma simbiose mutualística, com microrganismos presentes no rúmen dos bovinos, como as vacas leiteiras.

A forragem ingerida consegue ser fermentada por esses microrganismos, ou seja, ela serve de alimento para bactérias, protozoários e fungos, e os mesmos devolvem aos bovinos nutrientes como energia, proteína e alguns minerais e vitaminas, oriundos dessa fermentação.

Essa degradação dos alimentos no rúmen deve seguir uma ordem de equilíbrio de nutrientes, como energia fermentável no rúmen, proteína degradável no rúmen, minerais e vitaminas para que, tanto a vaca (animal hospedeiro) quanto os microrganismos sejam bem nutridos, a fim de expressarem seu potencial genético para a produção leiteira.

O problema é que essa degradação ruminal produz, dentre outros compostos, CO2, CH4 (metano), lactato e ácidos graxos voláteis (AGVs), sendo que o CO2 e o CH4 serão eructados pelo animal, caracterizando uma perda de energia da dieta. Portanto, se minimizarmos as produções de CH4 e ácido láctico e oferecermos energia e proteína fermentável em equilíbrio, teremos uma melhor eficiência na utilização dos alimentos pelo animal, e, consequentemente, um melhor desempenho zootécnico (ganho de peso, produção leiteira, reprodução).

Dependendo do nível nutricional do animal e dos alimentos disponíveis para balancearmos as dietas, devemos lançar mão dos chamados aditivos alimentares, substâncias orgânicas ou inorgânicas que são adicionados aos alimentos dos animais com alguns objetivos, nesse caso, para fermentação ruminal ou proteção da saúde do animal, que poderemos resumir em:

– Melhorar o crescimento microbiano;

– Minimizar, eliminar ou alterar os processos ineficientes de digestão;

– Minimizar, eliminar ou alterar os processos prejudiciais ao animal hospedeiro.

Podemos traduzir esses objetivos para a prática como sendo: produção leiteira abaixo do potencial genético do animal; problemas de cascos; baixa qualidade no leite, sendo o produtor penalizado; baixa resposta imune; problemas reprodutivos; infecções e descarte involuntário de animais.

Portanto, quanto maior o nível de produção do animal, maior será o desafio em manter altas produções, manejo reprodutivo e longevidade do animal no rebanho leiteiro.

Dentre os aditivos alimentares, podemos citar: adsorventes de micotoxinas, paredes de leveduras e biotina, que irão atuar diretamente na saúde do animal; tamponantes, ionóforos, probióticos, leveduras e óleos essenciais, que, neste caso, irão atuar na fermentação ruminal, ora dando condições de crescimento para bactérias benéficas ao sistema, ora eliminando bactérias maléficas ao sistema fermentativo.

Adsorventes de micotoxinas são substâncias inertes por todo o trato gastrointestinal do animal, que terão a finalidade de “ligar e arrastar” prováveis micotoxinas (Aflatoxina, DON, Zearalenona, etc.) presentes em alimentos “ardidos”, com fungos, como as silagens e grão mofados. Eliminando estes compostos, haverá um incremento em ganho de peso, produção leiteira e, principalmente, no quadro reprodutivo do rebanho.

A biotina é uma vitamina do complexo B que atua na prevenção de problemas relacionados com os cascos. Sabemos que o manejo do piso onde os animais se locomovem tem mais efeito sobre os problemas dos cascos. Portanto, antes de partir para o uso deste aditivo, é importante averiguar se o piso está de acordo, caso contrário, o efeito esperado não poderá ser alcançado. Estudos mostram que a suplementação de 20 mg/dia de biotina é suficiente para os benefícios em dureza dos cascos e produção leiteira incrementada. Seu uso no período chuvoso auxilia no tratamento e prevenção de infecção nos cascos.

Tamponantes: neste caso, o bicarbonato de sódio, associado ao óxido de magnésio, quando utilizados, deverão equilibrar o pH, aumentando-o e estabilizando-o de maneira que não prejudique, principalmente, as bactérias que degradam fibras. Estas são as mais sensíveis a oscilações no pH ruminal. Uma vez prejudicadas as condições, a fibra da dieta deixará de ser degradada, acarretando queda na produção, baixos níveis de gordura no leite e produção de ácido láctico por bactérias que crescem em pH ácido, levando inclusive a problemas de cascos. Nos animais em estresse calórico (principalmente no verão), que não têm um sistema de sombreamento/resfriamento adequado, seu uso é imprescindível, pois nessas condições o animal deixa de ingerir alimento (principalmente fibra), podendo diminuir a produção leiteira, além de cair a qualidade em termos de gordura, podendo o produtor ser penalizado pelo laticínio.

Os ionóforos são antibióticos que selecionam bactérias. Neste caso, as produtoras de ácido lático e metano são eliminadas do ambiente ruminal, melhorando os casos de acidose ruminal e incrementando a eficiência energética do sistema, fazendo com que o animal produza mais leite. Seu uso deverá ser bem avaliado, pois poderá restringir, dependendo do nível, a ingestão de matéria seca, podendo este efeito ser benéfico ou não. O principal benefício de seu uso será o aumento na produção de leite devido ao aporte de energia ao sistema nutricional da vaca.

Probióticos e leveduras são compostos metabólicos e/ou organismos vivos que favorecem o crescimento microbiano ruminal, ora eliminando compostos tóxicos (lactato), ora melhorando o ambiente ruminal. Suas enzimas melhoram a degradação dos nutrientes das dietas (principalmente as fibras), favorecendo o incremento produtivo e reprodutivo. Estudos recentes demonstram os efeitos benéficos em animais com estresse calórico e melhora na resposta imune do animal, melhorando a longevidade dos mesmos no rebanho. Em fazendas onde o volumoso é de baixa qualidade, o seu uso melhorará a digestão deste alimento, podendo aumentar a produção.

Óleos essenciais são polímeros de ácidos graxos, tóxicos para algumas bactérias presentes no rúmen, principalmente as produtoras de metano. Seu uso tem incrementado a digestão fibrosa e redução na produção de metano pela fermentação, impulsionando a produção dos animais. Portanto, haverá uma melhor resposta na melhoria da composição do leite, principalmente em teores de gordura, podendo o produtor ser melhor remunerado pelo laticínio.

Em resumo, o produtor deverá buscar produtos de suplementação no mercado que auxiliem seu rebanho em dois pontos fundamentais para a produtividade de suas propriedades:

Aumento da produção de leite:

– Maior segurança na dieta, com o controle da acidose;

– Aumento dos sólidos no leite;

– Redução de infecções;

– Melhora na qualidade dos cascos.

Aumento da longevidade das vacas em até um ano.

Liéber Garcia é mestre em zootecnia e coordenador de pecuária leiteira da Premix

Fonte: PREMIX

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Cerca de 40 pecuaristas de Rio Branco (AC) e região participaram de um encontro promovido pela Premix, em parceria com o representante Noé Ferreira Júnior, no dia 14 de junho, na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Acre.

Dentro da programação, o diretor técnico e P&D da Premix, Lauriston Bertelli, apresentou palestra com o tema “Estratégias lucrativas para recria e terminação a pasto”.

Para o gestor de vendas nos Estados de Rondônia e Acre, Lucas Moreira, o encontro foi uma oportunidade de trazer novos conceitos de estratégias e tecnologias de intensificação de recria.

“Neste evento, firmamos ainda mais um de nossos pilares que é o conhecimento compartilhado, além de estreitamos o relacionamento com nossos clientes e parceiros”, destaca.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 38 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Rio Verde (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

Fonte: PREMIX

Nos dias 09 e 10 de Junho de 2017 no Hotel San Diego em Uberlândia-MG, realizou-se a II Reunião Anual da ABRAA – Associação Brasileira de Andrologia Animal. Foi discutido vários temas atuais sobre Andrologia Animal, e contou com a presença de profissionais de 15 estados brasileiros. Confira as fotos do Evento:

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Diretoria da ABRAA

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O Clássico da 46ª Copa São Paulo de Hipismo, realizada nos dias 3 e 4 de junho, teve como campeão o cavaleiro Artemus de Almeida. A disputa, que envolveu cerca de 80 participantes, teve início na tarde de sábado e terminou na manhã de domingo, onde os três conjuntos classificados fizeram o desempate.

Montando Premix Una Bella, Artemus zerou a prova com 40s49, garantindo o primeiro lugar. A égua campeã pertence a Victória Mendonça, atual campeã sul-americana na categoria Junior, que faz parte do Time de Ouro da Premix. A amazona não participou do evento por motivos pessoais.

Premix Una Bella e os outros animais do plantel Victória são alimentados com a ração Athletic Horse e com o suplemento mineral Premiphós Haras, ambos desenvolvidos pela Premix para equinos que desempenham atividades físicas intensas de treinamento e competições.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 38 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Itumbiara (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

Fonte: Premix