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No dia 11 de junho, a Premix participou de encontro com pecuaristas de Presidente Prudente (SP) e região, promovido pelo Grupo de Troca de Experiências em Pecuária Sustentável (GTEPS).

O evento, que é realizado mensalmente, contou com a presença de 40 produtores. Dentro da programação, o coordenador de Cria, Marcos Biehl, apresentou a palestra “Programação fetal: conceitos para o melhor uso e seus benefícios”.

Biehl ressalta que a troca de experiências na pecuária de cria é de suma importância para o desenvolvimento sustentável da atividade. Para ele, ações como esta, desenvolvidas pelo GTEPS de Presidente Prudente, possibilitam a discussão saudável sobre temas relevantes para o aumento da produtividade, que também são defendidos pela Premix através do manifesto Pecuária de Valor Sustentável, onde a empresa assume o compromisso de contribuir com uma pecuária baseada em produtividade por hectare, reduzindo a emissão animal de gases de efeito estufa.

“Durante a apresentação, tivemos a oportunidade de abordar o atendimento das exigências nutricionais das matrizes, que apresentam efeitos benéficos diretos sobre a prole e a longevidade das matrizes no plantel”, destaca.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 40 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Rio Verde (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

Fonte: Premix

Atenta às questões ambientais, no ano em que completa 40 anos, a Premix, lançou recentemente o Manifesto Pecuária de Valor Sustentável, assumindo o compromisso de contribuir com uma pecuária sustentável e produtiva.

A sustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material, fazendo uso dos recursos naturais de forma mais inteligente para que eles se mantenham no futuro.

Seguindo estes parâmetros, clientes da Premix também trabalham para garantir o desenvolvimento cada vez mais sustentável de suas propriedades. É o caso de Valéria Rodrigues Paula, da Fazenda Santa Maria de Cima, em Itumbiara (GO), e de sua irmã, Daisy Rodrigues do Vale, da Fazenda Lageado, em Morrinhos (GO), que se denominam “família sustentável”.

Elas aprenderam a importância da preservação do meio ambiente quando ainda eram crianças, vendo o exemplo de sua mãe, que fazia sacolas de tecido e doava para pessoas mais pobres. “Naquela época, ainda não existia o termo sustentabilidade e a vida era muito difícil. Vivemos nossa infância sempre lembrando do compromisso de evitar o desperdício e reciclar sempre”, destaca Daisy, que é professora universitária aposentada.

Ela explica que nasceu em uma época onde não existiam muitos produtos de plástico. “As primeiras embalagens plásticas que nossa família reaproveitou foram os saquinhos de leite, que viravam sacolas, aventais, toalhas de mesa, etc. Já as latinhas de extrato de tomate eram transformadas em copos, canecas, lamparina e xícara”, lembra.

A tradição foi passando e muitas coisas ainda são recicladas. Exemplo disso são as sacolas feitas das sacarias dos produtos Premix utilizados nas propriedades. O material gera sacolas muito resistentes, que são usadas para levar comida, marmitas, lanches e até ferramentas. Elas também são usadas nos arreios dos cavalos para carregar medicamentos que vão ser usados no campo para cura preventiva de bezerros recém-nascidos e tratamento de animais doentes.

Na foto abaixo, enviada pela família em uma de suas viagens, umas dessas sacolas foi utilizada.

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Valéria Rodrigues Paula, Daisy Rodrigues do Vale e Álvaro Faria do Vale

Médica veterinária, Valéria também leva a sério a questão do respeito ao meio ambiente. Na propriedade, a 130 km de Goiânia, o uso de agrotóxicos é evitado ao máximo e as nascentes de águas são protegidas por cercas. Por isso, não há falta de água, nem nos períodos de seca.

O consumo de energia elétrica na fazenda é muito baixo. Um dos motivos é a forma como a água chega aos reservatórios, através de gravidade, dispensando o uso de bombas.

Os animais recebem apenas os medicamentos necessários. “Para proteger o rebanho de bernes, carrapatos e outros parasitas, utilizamos o pó da folha da planta neem, árvore natural da Índia, que é misturado ao sal mineral e ajuda na prevenção de doenças no sangue”, destaca Valéria.

O conceito de sustentabilidade e respeito ao meio ambiente está presente também na Fazenda União, localizada em Montividiu do Norte (GO), que também pertence à família e é administrada por Teresa Angélica.

Clientes há 15 anos, as propriedades também utilizam os produtos da Premix que não agridem o meio ambiente para a alimentação de seus rebanhos. Um dos exemplos é o Fator P, tecnologia 100% natural, composto por aminoácidos, probióticos, ácidos graxos essenciais, ômega 3, ômega 6, minerais orgânicos e surfactantes, que modula a fermentação ruminal, melhora a ingestão e digestão de alimentos fibrosos, reduz a emissão de metano, aumenta a energia da dieta e a absorção dos nutrientes.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 40 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Rio Verde (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

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Fonte: Premix

 

Quando se faz um casqueamento, geralmente se pensa que a parte córnea do casco precisa ser cortada. Muitas vezes isto não é possível, pois a pinça é muito curta ou contém um único tecido córneo.

Um problema atual é que os animais permanecem em pé e caminham na parte do talão, a parte macia do casco. Além disso, a parte do talão não é suficientemente alta. A parte anterior do casco deve medir aproximadamente 7,5 cm em vacas da raça Holandesa.

Se o casco for mais longo, normalmente o crescimento é de 3 mm ao mês – e podemos cortar até que o comprimento fique de 7,5 cm na frente. A parte traseira do casco cresce proporcionalmente mais do que a parte interna do casco.

Isso ocorre em função da pressão sobre a parte externa. Porém, a parte posterior do casco, especialmente a pinça interna da perna posterior, não cresce da mesma forma. Por isso, é importante manter a correta altura de talão, que deve ser de 4 cm de altura, o que proporcionará um posicionamento ideal do casco, e, com isso, uma boa passada. Normalmente, o comprimento do passo da vaca é de 80 cm.

O problema em barracões com camas de areia onde as vacas caminham no concreto é que o casco é bastante desgastado e tem pouco tempo para crescer. A areia grossa de rio ocasiona ainda mais problemas.

O casqueador precisa levar isto em consideração e não deve cortar a parte posterior da pinça interna traseira, não devendo cortar de mais quando a altura de talão da pinça externa for baixa.

A nutrição dos animais, muitas vezes, é um problema

Quando as vacas ou novilhas parem e quando estes animais recebem muito concentrado durante o período de transição, os mesmos perdem muito score de condição corporal durante e no pós-parto. Com isso, a condição corporal pode diminuir dois pontos.

Nestas situações, o tecido córneo da sola fica muito mais mole, proporcionando um maior desgaste. Quando há areia no concreto, isso é mais uma desvantagem. Produtores que alimentam os animais no início do período seco com mais palha ou feno, sem silagem de milho, observam que estas vacas apresentam menos problemas de casco, pois o mesmo é mais duro e não sofre com este desgaste extra.

Ao observar esses problemas, muitos produtores adaptam as instalações para solucioná-lo. Em alguns casos, são colocados tapetes de borracha, que proporcionam menos dor e carga para os animais. Costuma-se dizer também, que o sistema compost barn é a melhor opção, pois reduz a dor. Porém não resolve o problema, pois estes animais continuarão apresentando lesões e claudicação na pista de alimentação.

Lesões com sola dupla e/ou úlcera

Quando a vaca possui cascos moles, muitas vezes isto causa lesões na sola e, em alguns casos, origina a sola dupla. Em cima da lesão cresce outra sola, ou abre-se uma fenda, uma úlcera típica. Estas vacas precisam ser casqueadas e a sola dupla removida.

Quando a úlcera aparece, o tecido córneo precisa ser retirado em torno da ferida aberta para que possa fechar facilmente. É importante que um bloco seja colocado sob a pinça saudável, para tirar a pressão da pinça com a ferida aberta.

Não é necessário colocar bandagem e utilizar antibióticos

Muitos casqueadores usam bandagem e antibióticos (spray ou pó) após o tratamento, para desinfetar a ferida aberta. Isto é feito para evitar que a mesma entre em contato com as fezes, porém não é necessário, pois uma ferida no casco cura com mais facilidade no seu ambiente natural.

O oxigênio precisa entrar em contato com o ferimento para que ele feche rapidamente, enquanto o uso da bandagem faz o efeito contrário. No entanto, a ferida pode ser lavada com água morna e bicarbonato de sódio, já que isso ajuda na limpeza do ferimento. A sujeira é puxada para fora e, ainda, uma camada alcalina fica sobre a ferida.

Antibióticos injetáveis ou de uso tópico não são eficientes, pois o problema foi causado por pressão sobre a sola macia do casco. Sendo assim, o animal irá se curar mais rápido quando for removida a pressão da ferida aberta.

A partir de 1980, foram construídos mais estábulos para novilhas. Os animais caminham mais sobre as fezes e, com isso, a contaminação por bactérias aumentou. A dermatite digitar do casco originou-se a partir deste momento e tornou-se um problema mundial.

Com dermatite digital (também conhecida como mortellaro), a vaca apresenta uma ferida aberta no casco, e, às vezes, na parte da frente. Isso incomoda muito o animal e, portanto, ele começa a claudicar (mancar).

Na doença dermatite interdigital, a parte de trás do casco geralmente apresenta fissuras, pois as bactérias destroem a parte macia desta região. Algumas vacas podem apresentar mais casos desta doença que outras.

A elevada produção, combinada com acidose, superlotação no barracão, piso úmido e pernas sujas causadas pelos scrapers (raspadores de dejetos), agravam ainda mais este problema. Barracões secos e dar oportunidade de os animais pastejarem em determinados momentos ajudam a manter a doença controlada.

Dermatite Interdigital

Este problema pode ser prevenido facilmente pelos produtores deixando as vacas passarem por um pedilúvio com uma solução de sulfato de cobre (5%) ou formalina (3%) uma vez na semana. O pedilúvio ajuda a prevenir doenças de casco.

Dermatite Digital

Quando uma vaca ou novilha adquire uma doença bacteriana? Em estábulos úmidos, e quando os animais caminham sobre as fezes, eles ficam mais propensos – e isso se aplica tanto para vacas como para novilhas.

Outro local onde os animais podem se contaminar com bactérias é na linha de cocho e bebedouro, pois esses lugares estão mais propícios à formação de barro e acúmulo de dejetos.

O problema disso é que as fezes ficam aderidas no casco ou na pele logo acima do mesmo, e sob esta camada viscosa a bactéria (Treponema) se desenvolve bem. A bactéria fará uma ferida na pele, que, por muitas vezes, se estenderá ao casco, ocasionando os problemas. Podemos observar que o pelo fica levantado em torno da ferida. Além disso, a parte posterior do casco cresce mais rapidamente, pois os animais ficam abruptamente sobre o mesmo.

Não use antibióticos no pedilúvio

Muitos produtores acreditam que o pedilúvio pode curar esta doença. Isto não funciona! O pedilúvio é apenas para prevenção. As bactérias fazem um biofilme que as protege; com isso, ao passarem pelo pedilúvio elas não serão eliminadas. Muitas vezes, o criador faz a inclusão de antibióticos junto com a água. Isto não é indicado em função da resistência criada pelos antibióticos, de modo que futuros tratamentos contra as doenças não irão funcionar.

Como tratar uma vaca com dermatite digital?

O mais importante é remover o biofilme (camada de pus) da ferida aberta. É recomendado usar um papel macio e não usar água. Após limpa, a ferida pode ser tratada com antibiótico em spray (pó) ou uma pasta a base de zinco e cobre. É muito importante que a ferida seque, para que as bactérias não tenham chance de sobreviver. Não é necessário utilizar bandagem em torno da ferida, a menos que já tenha adquirido resistência aos antibióticos usados no tratamento. Então coloque a bandagem depois de dois dias.

Prevenção

Para prevenir essas doenças é importante manter as pernas dos animais limpas. Alguns produtores usam um pulverizador com água com alta pressão antes dos animais irem para o pedilúvio uma vez na semana. Uma técnica moderna é fazer com que as vacas passem por este sistema após a ordenha. Desta forma, entrarão com os cascos limpos no barracão. As bactérias da dermatite não crescem em uma pele limpa.

É importante que vacas secas e novilhas também sejam colocadas no pedilúvio uma vez ao mês, permanecendo 20 minutos com solução de sulfato de cobre ou formalina, para que as bactérias não tenham chance de se desenvolver. Muitos produtores esquecem da prevenção neste grupo de animais e, em seguida, após o parto, estas vacas começam a apresentar os primeiros problemas.

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Propriedade também registrou redução de produção de metano


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A Premix assessorou a Fazenda Velha, localizada no município de Patrocínio Paulista (SP), na suplementação de seu rebanho leiteiro, que registrou aumento de 5,5% na produtividade/ha/ano em relação ao ano de 2016, além de reduzir a produção de metano em aproximadamente 62 kg de CH4/ha/ano.

A propriedade, que pertence a Eduardo Lopes de Freitas e é atendida pelo Consultor de Campo Lucas de Figueiredo Faleiros, recebeu assessoria da equipe técnica da Premix por 12 meses, período estabelecido para a suplementação do rebanho.

Durante o período, foram realizadas análises de ingredientes e formulação de dietas com custo x benefício condizentes para o objetivo. Também foram reduzidos os problemas com cascos e melhorados os índices reprodutivos do rebanho.

A assessoria indicou o uso do produto Neo Lactus Premium para as vacas em lactação, o Núcleo Paridouro Aniônico Fator P para o pré-parto e o Núcleo Leite Vitamínico Fator P para a recria. O manejo nutricional do rebanho foi o confinado no período seco do ano e mantido em pastejo rotacionado no período chuvoso, demandando ajustes frequentes das dietas.

No período de suplementação, a área destinada ao leite aumentou de 45.18 ha, em 2016, para 53,18 ha, em 2017. O número de vacas em lactação também subiu de 94 (2016) para 123 (2017) e a produção média diária de leite ficou em 22 litros por vaca. Foram comercializados 2.718 litros de leite por dia em 2017, contra 2.124 litros/dia em 2016. No ano, a produção ficou em 20.009 litros/ha em 2017, aumento de 5,5% em relação a 2016, cuja produção ficou em 18.973 litros/ha.

Para o coordenador de Pecuária Leiteira da Premix, Liéber de Freitas Garcia, os resultados foram excelentes, pois com a melhora do quadro reprodutivo, a propriedade aumentou em 30% o número de vacas em lactação, mantendo a produção média diária.

Liéber também destaca os benefícios que a suplementação do rebanho trouxe ao meio ambiente. No ano em que completa 40 anos, a Premix lançou, em fevereiro, o Manifesto Pecuária de Valor Sustentável, assumindo o compromisso de contribuir com uma pecuária baseada em produtividade por hectare, reduzindo a emissão animal de gases de efeito estufa.

“Considerando o aumento de produtividade de 1.036 litros/ha/ano, e que uma vaca perde aproximadamente 6 litros de leite por dia pela produção de 359 gramas de CH4/dia, podemos inferir que houve redução na produção de metano entérico pela propriedade em aproximadamente 62 kg de CH4/ha/ano, o que demonstra a eficiência ambiental do processo”, ressalta.

O coordenador ainda lembra que os bons resultados não foram alcançados apenas pela adoção da tecnologia Premix, mas também pela assessoria técnica disponibilizada e pela equipe de colaboradores da propriedade. “Este tripé é o grande responsável pelo aumento da produtividade. Isso é muito importante, pois ajustes de manejo foram necessários e somente com as visitas e a prestação de serviços é que foi possível inferir nas mudanças em termos de manejo na propriedade,” destaca.

A Fazenda Velha continua utilizando os produtos da Premix e planeja chegar à produção de 4 mil litros de leite por dia com a mesma área nos próximos dois anos.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 40 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Rio Verde (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

Visita faz parte do projeto Nutrindo Conhecimento da empresa


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No último dia 7 de maio, a fábrica da Premix em Patrocínio Paulista (SP) recebeu a visita de 65 alunos do 4º ano do curso de Medicina Veterinária da Universidade de Franca (Unifran).

Parte do projeto Nutrindo Conhecimento, desenvolvido pela Premix, a visita foi organizada pelo professor Vitor Foroni Casas. A turma conheceu a estrutura da fábrica, acompanhou o processamento dos produtos e participou de uma palestra sobre nutrição, ministrada pelo consultor técnico André Pastori D’Aurea. Além disso, os universitários fizeram uma visita técnica à fazenda experimental da empresa.

O professor explica que foi um dia muito proveitoso, pois os alunos tiveram a oportunidade de conhecer a empresa e aprender um pouco mais sobre a nutrição animal. Para ele, a visita é muito interessante porque desperta o interesse dos alunos, futuros profissionais, que irão levar essa informação para o campo, propagando a ideia.

“Em nome da Unifran, agradeço por todo o carinho e atenção que a equipe técnica da Premix dispensou a nós. Essa parceria é muito interessante, pois contribui tanto para a empresa quanto para a nossa instituição”, destaca.

André D’Áurea ressalta que, para a Premix, é uma satisfação poder compartilhar conhecimento com os universitários da Unifran, demonstrando como é o funcionamento de uma fábrica de ração, a suplementação e o mercado de nutrição.

Além do palestrante, acompanharam a visita dos universitários, Bruno Amparado, coordenador de Qualidade; Lincoln Brasileiro Fernandes, engenheiro agrônomo; Luis Eduardo Ferreira, analista de pesquisa, e Danilo Arelaro, consultor técnico da empresa.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 40 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Rio Verde (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

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Ciente da importância do agronegócio para o crescimento e desenvolvimento do país, a Premix, em solidariedade a todos os produtores rurais do Brasil, apoia o “Movimento Abril Verde e Amarelo”, organizado por mais de 200 entidades representativas do segmento.

O objetivo do movimento, que espera reunir na quarta-feira, dia 4 de abril, cerca de 20 mil pessoas em Brasília (DF), é protestar contra o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) e apresentar os impactos que o seu passivo pode causar ao setor agropecuário.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 40 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Rio Verde (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

Hoje o representante da Laguna Gens Celso Abreu e os convidados Cristina Carvalho de Oliveira, Luciana Pegoraro, Erika Bannwart, Giovana Di Pietro, Bruno Walter, Raul Cardoso, Roberto Rayes estiveram no Dia de Campo na Central Bela Vista, a maior central de coleta e processamento de sêmen da América Latina.

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A equipe pode acompanhar de perto os técnicos manipulando os sêmens para serem colocados nas racks.

 

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Palestras ministradas pelos Gerentes da CRV Lagoa, Cristiano Leal (Corte Europeu) e Ricardo Abreu (Gerente de Contas Corte) sobre programa de melhoramento genético e cruzamento artificial.

 

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Após as palestras o pessoal visitou a área dos hotéis dos touros e o centro de coleta, lugares onde a sanidade deve ser preservada para evitar contaminações.

 

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Duto à vácuo que transporta os ejaculados do centro de coleta ao laboratório por 300 metros de comprimento em baixo da terra.

 

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Érica do GPB Rosa (Grupo Pecuária Bauru dos pecuaristas) , com o Touro Capane Growsafe da raça Angus. Touro recordista em conversão alimentar.

 

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Em evento realizado no espaço Cauliflora, em Ribeirão Preto (SP), na noite de quinta-feira, dia 1º de março, a Premix, empresa nacional líder em nutrição animal, foi premiada, pelo segundo ano consecutivo, como a quarta melhor empresa para se trabalhar em Ribeirão Preto, Araraquara e região em 2017.

Promovido pelo Great Place to Work (GPTW), empresa de certificação internacional, em parceria com o jornal A Cidade e portal A Cidade ON, o prêmio é um reconhecimento para as empresas que se dedicam a melhorar o ambiente de trabalho, estabelecendo melhores condições para os seus colaboradores.

Nesta edição, foram premiadas 24 empresas de Ribeirão Preto, Araraquara e região, divididas por número de funcionários. A Premix concorreu na categoria Médias Empresas, representada por aquelas que possuem entre 100 e 500 funcionários. Nesta categoria, foram premiadas 15 empresas.

A Premix participou novamente, com o objetivo de avaliar as suas práticas na gestão de pessoas. A empresa possui colaboradores distribuídos em oito unidades: Campo Grande (MS); Maringá (PR); Rio Verde (GO); Juara (MT); Araguaína (TO), além de Presidente Prudente, Patrocínio Paulista e Ribeirão Preto, todas no Estado de São Paulo.

A principal diferença em relação à edição anterior é que, desta vez, todas as unidades participaram da pesquisa. Os colaboradores foram convidados a participar, através de um modelo de pesquisa com respostas confidenciais.

O objetivo das perguntas é saber o que precisa ser melhorado na empresa, na visão do colaborador.  “Ao fazer esta escuta ativa, a Premix consegue identificar oportunidades de melhoria e efetivamente trabalhar para melhorar a qualidade do ambiente de trabalho. Isto engaja o colaborador, gera mais felicidade e, consequentemente, melhora os resultados da empresa”, explica a gerente de RH, Flavia Bertagnoli.

Ela ainda ressalta que, através da pesquisa, a Premix consegue ter mais uma ferramenta para refletir sobre como inspirar, falar, escutar, agradecer, desenvolver e cuidar dos seus colaboradores, nunca esquecendo de celebrar as conquistas de todos. “A busca contínua por manter um ambiente de confiança é o nosso grande desafio. Quando o colaborador está motivado e focado nos seus resultados, nada é obstáculo. Todo dia é uma nova oportunidade para melhorar a nossa performance, pois acredito que todo colaborador pode ser melhor a cada dia”, destaca.

A Premix vem aprimorando sua gestão de pessoas nos últimos anos. Seu objetivo é contribuir para um ambiente de trabalho cada vez mais saudável e ético, contando com pessoas felizes, engajadas, encantadas e integradas em um ideal comum.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 40 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Rio Verde (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

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