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Visita à Central Tairana, em Presidente Prudente, na companhia dos Veterinários, Ronaldo e Luís , Parceiros da Laguna Gens.
Nossos agradecimentos ao Lucas, da Central Tairana, e ao Ricardo Arroba, que nos receberam com tanta atenção.

Notícias como carne de cavalo sendo vendida como carne bovina na Europa, reportagens mostrando abates ilegais de animais no Brasil para produção de carne e problemas de higiene em frigoríficos colocam mais em evidência a importância da segurança alimentar. Segurança alimentar certamente é a característica mais valorizada pelo consumidor. Mais do que bem-estar animal, manejo adequado ou responsabilidade ambiental e social. O produtor rural precisa enxergar sua real responsabilidade para com este tema. De que forma ele pode contribuir da “porteira para dentro” para oferecer uma carne segura, de qualidade e que não transmita doenças ao homem. Que pode ser consumida sem risco algum para o seu bom estado de saúde. Na verdade, o produtor de carne bovina e sua equipe de funcionários pouco ou nada sabem do significado de segurança alimentar. Como responder por algo que desconhecemos? Como nos defender diante de uma auditoria, ficando na dependência de “selos de garantia”? O consumidor, por ignorância do processo, por não saber que características definem a qualidade, ficando apenas na maciez, acredita nos selos de garantia criados por ONGs, certificadoras ou órgão governamental. A ausência desses selos coloca a carne na vala do produto sem garantia quanto à qualidade e segurança alimentar, desagregando o valor percebido, que reflete diretamente na remuneração ao produtor. Certificações são necessárias, mas a pergunta é: a matéria-prima produzida na fazenda permite verdadeiramente a certificação? O pecuarista está consciente desta responsabilidade e tem feito sua parte no processo? Todas as fazendas implantam em seu sistema (pirâmide) informação, nutrição, genética, sanidade, tudo envolvido ao manejo. De certa forma, a produção no Brasil tem mudado, sim, na parte de nutrição, genética e um pouco de bem-estar animal. Mas devemos nos questionar: o programa sanitário implantado privilegia a segurança alimentar do consumidor ou apenas evitar ou tratar a doença que representa um prejuízo financeiro? É fundamental que segurança alimentar passe a ser cada vez mais um compromisso do produtor, pois, com isso, o consumidor passa ter a garantia de que está consumindo algo produzido com qualidade, segurança e responsabilidade. No momento de comprar uma carne, o consumidor imagina que o animal que deu origem ao produto tenha sido manejado de forma correta, que teve um tratamento especial levando em consideração o bem-estar animal, manejo adequado e sanitário. Ou seja, que foi produzido para garantir segurança alimentar. Para que isso ocorra e chegue ao final da cadeia produtiva, o pecuarista precisa melhorar manejo, cumprir o compromisso constante na Declaração Universal de Bem-Estar Animal (liberdade fisiológica, liberdade ambiental, liberdade sanitária, liberdade comportamental e liberdade psicológica), documento este que é mais lido por consumidores do que por produtores rurais. Isto deve objetivar que a matéria-prima possibilite, sim, a garantia de ser Produto para Consumo Humano. Qualquer programa sanitário deve ser pensado para garantir esta qualidade: Segurança Alimentar. Pesquisas recentes feitas pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária, por exemplo, comprovam que existe uma tendência do consumidor pagar mais para ter a segurança do produto que está comprando. É preciso que o setor produtivo se conscientize disso e coloque a preocupação com sanidade e manejo considerando bem-estar animal no mesmo grau de importância que recebem a genética e a nutrição. Essa consciência precisa estar além do dono da fazenda. Para que se atinja por completo a segurança alimentar é fundamental a compreensão e o engajamento da equipe de lida com o gado. Os peões precisam saber que estão produzindo alimento e que a forma como lidam com os animais influencia diretamente na qualidade do que chega à mesa do consumidor. Eles precisam entender que a tal segurança alimentar nada mais é do que a garantia de que o animal que gera a carne não sofreu maus tratos, que está livre de qualquer doença que represente um risco ao ser humano (zoonose ou doença infectocontagiosa) Com a globalização, muitos aspectos, anteriormente, pouco valorizados, como, qualidade, segurança alimentar, higiene alimentar e confiabilidade no produto tornaram-se indispensáveis atualmente, ao observar o comportamento do consumidor moderno. Dessa forma, o entendimento do perfil desse consumidor é fundamental para a sobrevivência e competitividade da pecuária, possibilitando a adequação de seus produtos às exigências dos mercados. *Por: Diogo Missassi e Renato dos Santos – Médicos Veterinários (Foto: sxchu)
segurança alimentar, carne, saúde, contusões, lesões, barreiras não sanitárias, consumidor
Na busca por melhores resultados reprodutivos, um dos fatores fundamentais para que a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) seja um sucesso, é o manejo adequado dos animais e o tipo de contenção utilizada durante essa atividade. Os pecuaristas que investem em tecnologia têm obtido resultados favoráveis ao buscar melhorias para a propriedade, tanto no rebanho, como na produtividade da equipe. É o caso da Fazenda São Luis do Oeste, localizada em São Gabriel do Oeste (MS), a 145 quilômetros da capital Campo Grande. Além da agilidade durante os trabalhos, a propriedade, que atualmente conta com dois troncos automatizados, conseguiu melhorar a condição do trabalho dos colaboradores e diminuiu o estresse dos animais depois de implantar tecnologia no curral. Trabalhando com ciclo completo (cria, recria e engorda), o pecuarista Raul Lopes Carvalho, relata que a melhora da eficiência no manejo foi notável. “É mais rápido para fazer a inseminação. Outra mudança é que a qualidade no manejo e no trabalho dos colaboradores também mudou para melhor, pois não oferece riscos para o trabalhador, que atua sentado, e, nem para a rês no momento da inseminação que fica contida de forma segura”, explica. Com o uso do tronco automatizado, o trabalho dos colaboradores foi mais bem direcionado, de acordo com Carvalho. Segundo o pecuarista, é necessária apenas uma pessoa para controlar o tronco, sendo que não há necessidade do inseminador se preocupar com abertura da porteira de entrada, por exemplo. “O nosso manejo é sem gritarias, feito com calma. Conseguimos uma atenção exclusiva para o animal, pois, o inseminador não precisa se preocupar com a contenção ou outra atividade”, enfatiza. Manejo seguro e correto No entanto, para que o manejo seja de fato positivo, o uso correto do equipamento de contenção para inseminação é outro fator de grande importância para o sucesso da fertilização. De acordo com o médico veterinário e consultor em bem-estar animal da Beckhauser, Renato dos Santos, a contenção deve ser feita com calma para que o equipamento não fique marcado na memória da fêmea bovina como local a ser evitado por lembrar ansiedade, medo, dor ou agressão. “O acionamento das peças de contenção deve ser feito com o animal parado, fechando-se primeiro o portão de saída, para não lesionar ou causar dor. Nestes trabalhos a pressa será certamente um fator causador de estresse”, ressalta o médico veterinário. Para que a aquisição da tecnologia gere bons resultados, não basta comprar um equipamento novo, alerta o especialista. É preciso que haja gestão efetiva da propriedade, para que essa aquisição seja incorporada ao negócio, inclusive com mudanças radicais de práticas ineficientes que vinham sendo utilizadas, de modo que se evite que elas voltem a ocorrer no futuro. “É necessário que o investimento seja um bônus, e não um ônus para a fazenda. Por isso é fundamental o treinamento dos colaboradores, oferecendo capacitação para o uso correto dos equipamentos. Fertilizar é diferente de inseminar e exige planejamento para um projeto de sucesso, que tem início na escolha do sêmen e termina na inseminação em si”, salienta. Vacas estressadas emprenham menos A importância do cuidado com o manejo se deve ao fato de que o desempenho normal da função reprodutiva depende totalmente da ação dos hormônios, e a produção desses hormônios sofre influência direta do estresse. É o que alerta o zootecnista e consultor Tiago Creste Losi, da Lageado Biotecnologia e Pecuária. “Está provado cientificamente que se há estresse no ambiente, durante o manejo, as vacas emprenham menos”, afirma. Quando um animal é mantido em ambiente inadequado, seu organismo desencadeia uma série de reações hormonais na tentativa de restabelecer o equilíbrio orgânico, chamado de homeostase. De acordo com o especialista, para que a IATF seja um sucesso, com altos índices reprodutivos, as condições de trabalho e ambiente também interferem no resultado. “Com uma boa contenção e condições adequadas, conseguimos inseminar cerca de 130 a 140 vacas por hora. Enquanto em situações adversas esse número cai para 50. O equipamento de contenção é um dos fatores que impacta no desempenho. Se temos um bom manejo, num curral adequado, o nível de estresse, tanto dos animais, quanto dos funcionários é mínimo também”, salienta.
IATF, manejo racional, inseminação, Beckhauser

CARTÃO DE NATAL LAGUNA

 

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Acreditando no poder do conhecimento compartilhado como um de seus pilares de marca, a Premix apresentou palestra durante o 16º Simpósio de Produção Animal (SIMPROPIRA), realizado em Pirassununga (SP). Durante a programação, o consultor Técnico André Pastori D’Áurea abordou o tema “Formulação de Suplementos”.

Organizado por alunos da instituição, o evento foi realizado nos dias 6 e 7 de abril, no campus da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP), e reuniu graduandos de medicina veterinária e zootecnia, profissionais da área e produtores da região.

O simpósio ainda contou com cursos teóricos e teórico-práticos nas áreas de Avicultura, Equinos, Bovinocultura de Corte, Bovinocultura de Leite e Suinocultura, ministrados por profissionais prestigiados em suas respectivas áreas de atuação.

Sobre a Premix

A Premix atua há mais de 40 anos no mercado, oferecendo soluções em nutrição integradas para a pecuária nacional.

A missão da empresa é contribuir para a evolução do agronegócio, com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado. A Premix desenvolve produtos de alta qualidade para bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos, conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento, além de consultoria técnica especializada.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Maringá (PR), Campo Grande (MS) e Linhares (ES), investindo constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos, com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

Fonte: Premix

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A linha de produtos Premiphós, da Premix, foi apresentada no último dia 10 de abril, no dia de campo Papo de Fazenda, realizado na Fazenda Sant’Anna do Apa, em Bela Vista (MS). A equipe da empresa, representada pelo gestor de Vendas nos Estados de São Paulo e Paraná, Fábio Procópio, e pelos representantes comerciais Arnaldo Limede e Lourival Fortuna, também falou sobre adubação de pastagens e ILPF (Integração Lavoura Pecuária Floresta) a criadores, técnicos, parceiros e clientes de várias cidades da região.

Os 235 participantes do encontro, organizado pela DeltaGen e Grupo Jaguari, conheceram detalhes sobre dois produtos para suplementação da Premix: Premiphós Monta e Premiphós 60.

O Premiphós Monta é um suplemento mineral aminoácido indicado para bovinos em período de monta, doadoras e receptoras de embriões, vacas no período de inseminação artificial e para transferências de embriões. O produto corrige desequilíbrios nutricionais de origens carenciais ou metabólicas, proporcionando melhores condições reprodutivas e melhor resposta imunológica de bovinos. Já o Premiphós 60 é um suplemento mineral completo para bovinos, indicado para corrigir desequilíbrios nutricionais de origens carenciais ou metabólicas, proporcionando aumentos produtivos e reprodutivos.

Para Arnaldo Limede, o objetivo desse encontro é mostrar ao público as inovações das propriedades de maneira rápida e prática. “É uma grande oportunidade de interação com clientes e de aproximação com novos clientes, que estão à procura de novidades. Esta é a terceira edição do evento, que vem crescendo mais a cada ano”, ressalta.

Fábio Procópio explica que o evento apresentou o conceito da utilização das melhores tecnologias desenvolvidas para o agronegócio em prol do maior ganho em produtividade nas fazendas. “Neste dia proveitoso, conseguimos visualizar a qualidade genética dos animais a campo em conjunto de uma nutrição eficaz e manejo correto das pastagens, proporcionando a todos convidados uma troca de experiência fantástica a ser replicada em suas fazendas”, conclui.

Sobre a Premix

A Premix atua há mais de 40 anos no mercado, oferecendo soluções em nutrição integradas para a pecuária nacional.

A missão da empresa é contribuir para a evolução do agronegócio, com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado. A Premix desenvolve produtos de alta qualidade para bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos, conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento, além de consultoria técnica especializada.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Maringá (PR), Campo Grande (MS) e Linhares (ES), investindo constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos, com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

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Fonte: Premix

A Linha Total Flex, primeira e única linha de equipamentos de contenção customizável do mercado, já é sucesso de vendas em todo o país. Reconhecida no mercado pelo seu pioneirismo ao desenvolver soluções para contenção bovina, a Beckhauser superou a expectativa de vendas em 200% em apenas três meses de comercialização. A surpresa positiva de vendas, de acordo com a coordenadora de marketing e bem-estar animal, Carla Ferrarini, se deve a uma somatória de fatores que trazem um melhor custo benefício ao produtor. “A Linha Total Flex, como o próprio nome diz, traz flexibilidade na sua configuração, além de ser uma novidade tecnológica por ser constituída de um monobloco, como na automação, muito resistente e outros itens como tranca com injeção de nylon, que trazem ergonomia, alta resistência e menor ruído. Tudo isso aliado à facilidade de uso”, explica Diego Goedert, engenheiro responsável pelo projeto da Linha Total Flex. A linha Total Flex é inédita porque o modelo pode ser configurado em mais de 300 combinações diferentes, de acordo com o perfil de atividade desenvolvida na fazenda e capacidade de investimento do pecuarista. Partindo de um sistema composto por um monobloco pré-montado, como os já utilizados na fabricação da Linha Automação da Beckhauser, em aço carbono de alta resistência e robustez, o cliente adiciona opcionais conforme as necessidades do seu manejo. Por essa facilidade e pela referência no mercado, o pecuarista Vinícius Batista Amaral, do grupo Agro Vale do Ouro, que atua com cria de Nelore Elite, em Paiva (MG), escolheu a Linha Total Flex. “Tivemos boas indicações da Beckhauser. Estou muito satisfeito com a aquisição porque cumpre com a segurança, tanto para os animais como para o operador, além de ser muito prático no manejo”, afirma. Um dos fatores positivos destacados pelo pecuarista é que o equipamento dá vazão, com segurança, a animais mais pesados. “Já passamos em nosso tronco doadoras de 1.200 kg com tranquilidade, o que era uma preocupação”, relata. A credibilidade no mercado também foi fundamental para que a Fazenda Entre Rios, localizada em Taciba (SP), escolhesse o equipamento de contenção da Linha Total Flex Beckhauser. “Atuamos com sistema de recria e precisávamos de um tronco que atendesse às nossas necessidades. A escolha se deu pelas boas referências”, afirma o pecuarista Augusto Leme de Medeiros Neto. Sobre a linha Total Flex A partir de uma base única, o modelo oferece três tipos de contenções diferentes. O cliente pode escolher entre Vazieira (com pinça para contenção do animal pelo vazio, região localizada entre a bacia e costelas), Parede Móvel (sistema que contém o corpo do animal por inteiro, como um abraço) ou Trapézio (peça que se encaixa no posterior do animal garantindo amplo acesso e segurança para trabalhos nessa região). O fato de ter a pescoceira e a contenção do vazio suspensas confere um grande diferencial à Linha Total Flex, pois confere agilidade na contenção, já que o animal não consegue colocar as patas, acumulando menos sujeira. É possível escolher também o equipamento com ou sem as cabines dianteira e traseira. Além disso, entre os opcionais estão diferentes modelos de portão de entrada e saída, montagem com uma ou duas pescoceiras e, no modelo Vazieira, acessos laterais e modelo de protetor contra coices.
contenção, linha total flex