Touro indentificado através do PNAT 2021 é filho de Truck da Alô Brasil, com Heringer Pagador, fazem da Heringer uma das grandes novidades para estação de monta 2021/2022.

Apresenta avaliação genética equilibrada, sendo DECA 1 para todas as características de interesse econômico, apresenta forte desempelho, habilidade materna, caracteríticas reprodutivas, carcaça e morfológicas.

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Prova Genômica com GPTA Leite de 2189 kg e Confiabilidade de 79%;

Líder Genômico CCG 3/4 em 2020;

Seu pai é um dos garndes destaques como touro Holandês no mercado global, com muito leite, tipo e composto de úbere. Pai e avô de grandes touros holandess como: Beegees, Benjamin, Investor, entre outros;

Sua mãe foi Campeã Vaca 4 Anos Melhor Úbere Adulto, Grande Campeã Pompéu 2015, Grande Campeã e Recordista Mundial de Produção no Torneiro Leiteiro de Pompeu 2015, com 95,227 Kg e Grande Campeã Nacional Torneiro Leiteiro 2017, com 100,14 Kgm sendo a 1ª vaca 1/2 a ultrapassar os 100kg/dia em torneio, e produção vitalícia acima de 82.000 Kg em apenas 4 lactações.

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PAINT CEDILHA foi o primeiro colocado no Sumário Aliança!

Na lista de touros , Paint foi o Líder no Sumário com 31,28 IndD, e Acurácia Intermediária, entre 72% e 89%.

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Visita à Central Tairana, em Presidente Prudente, na companhia dos Veterinários, Ronaldo e Luís , Parceiros da Laguna Gens.
Nossos agradecimentos ao Lucas, da Central Tairana, e ao Ricardo Arroba, que nos receberam com tanta atenção.

Notícias como carne de cavalo sendo vendida como carne bovina na Europa, reportagens mostrando abates ilegais de animais no Brasil para produção de carne e problemas de higiene em frigoríficos colocam mais em evidência a importância da segurança alimentar. Segurança alimentar certamente é a característica mais valorizada pelo consumidor. Mais do que bem-estar animal, manejo adequado ou responsabilidade ambiental e social. O produtor rural precisa enxergar sua real responsabilidade para com este tema. De que forma ele pode contribuir da “porteira para dentro†para oferecer uma carne segura, de qualidade e que não transmita doenças ao homem. Que pode ser consumida sem risco algum para o seu bom estado de saúde. Na verdade, o produtor de carne bovina e sua equipe de funcionários pouco ou nada sabem do significado de segurança alimentar. Como responder por algo que desconhecemos? Como nos defender diante de uma auditoria, ficando na dependência de “selos de garantiaâ€? O consumidor, por ignorância do processo, por não saber que características definem a qualidade, ficando apenas na maciez, acredita nos selos de garantia criados por ONGs, certificadoras ou órgão governamental. A ausência desses selos coloca a carne na vala do produto sem garantia quanto à qualidade e segurança alimentar, desagregando o valor percebido, que reflete diretamente na remuneração ao produtor. Certificações são necessárias, mas a pergunta é: a matéria-prima produzida na fazenda permite verdadeiramente a certificação? O pecuarista está consciente desta responsabilidade e tem feito sua parte no processo? Todas as fazendas implantam em seu sistema (pirâmide) informação, nutrição, genética, sanidade, tudo envolvido ao manejo. De certa forma, a produção no Brasil tem mudado, sim, na parte de nutrição, genética e um pouco de bem-estar animal. Mas devemos nos questionar: o programa sanitário implantado privilegia a segurança alimentar do consumidor ou apenas evitar ou tratar a doença que representa um prejuízo financeiro? É fundamental que segurança alimentar passe a ser cada vez mais um compromisso do produtor, pois, com isso, o consumidor passa ter a garantia de que está consumindo algo produzido com qualidade, segurança e responsabilidade. No momento de comprar uma carne, o consumidor imagina que o animal que deu origem ao produto tenha sido manejado de forma correta, que teve um tratamento especial levando em consideração o bem-estar animal, manejo adequado e sanitário. Ou seja, que foi produzido para garantir segurança alimentar. Para que isso ocorra e chegue ao final da cadeia produtiva, o pecuarista precisa melhorar manejo, cumprir o compromisso constante na Declaração Universal de Bem-Estar Animal (liberdade fisiológica, liberdade ambiental, liberdade sanitária, liberdade comportamental e liberdade psicológica), documento este que é mais lido por consumidores do que por produtores rurais. Isto deve objetivar que a matéria-prima possibilite, sim, a garantia de ser Produto para Consumo Humano. Qualquer programa sanitário deve ser pensado para garantir esta qualidade: Segurança Alimentar. Pesquisas recentes feitas pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária, por exemplo, comprovam que existe uma tendência do consumidor pagar mais para ter a segurança do produto que está comprando. É preciso que o setor produtivo se conscientize disso e coloque a preocupação com sanidade e manejo considerando bem-estar animal no mesmo grau de importância que recebem a genética e a nutrição. Essa consciência precisa estar além do dono da fazenda. Para que se atinja por completo a segurança alimentar é fundamental a compreensão e o engajamento da equipe de lida com o gado. Os peões precisam saber que estão produzindo alimento e que a forma como lidam com os animais influencia diretamente na qualidade do que chega à mesa do consumidor. Eles precisam entender que a tal segurança alimentar nada mais é do que a garantia de que o animal que gera a carne não sofreu maus tratos, que está livre de qualquer doença que represente um risco ao ser humano (zoonose ou doença infectocontagiosa) Com a globalização, muitos aspectos, anteriormente, pouco valorizados, como, qualidade, segurança alimentar, higiene alimentar e confiabilidade no produto tornaram-se indispensáveis atualmente, ao observar o comportamento do consumidor moderno. Dessa forma, o entendimento do perfil desse consumidor é fundamental para a sobrevivência e competitividade da pecuária, possibilitando a adequação de seus produtos às exigências dos mercados. *Por: Diogo Missassi e Renato dos Santos – Médicos Veterinários (Foto: sxchu)
segurança alimentar, carne, saúde, contusões, lesões, barreiras não sanitárias, consumidor
Na busca por melhores resultados reprodutivos, um dos fatores fundamentais para que a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) seja um sucesso, é o manejo adequado dos animais e o tipo de contenção utilizada durante essa atividade. Os pecuaristas que investem em tecnologia têm obtido resultados favoráveis ao buscar melhorias para a propriedade, tanto no rebanho, como na produtividade da equipe. É o caso da Fazenda São Luis do Oeste, localizada em São Gabriel do Oeste (MS), a 145 quilômetros da capital Campo Grande. Além da agilidade durante os trabalhos, a propriedade, que atualmente conta com dois troncos automatizados, conseguiu melhorar a condição do trabalho dos colaboradores e diminuiu o estresse dos animais depois de implantar tecnologia no curral. Trabalhando com ciclo completo (cria, recria e engorda), o pecuarista Raul Lopes Carvalho, relata que a melhora da eficiência no manejo foi notável. “É mais rápido para fazer a inseminação. Outra mudança é que a qualidade no manejo e no trabalho dos colaboradores também mudou para melhor, pois não oferece riscos para o trabalhador, que atua sentado, e, nem para a rês no momento da inseminação que fica contida de forma seguraâ€, explica. Com o uso do tronco automatizado, o trabalho dos colaboradores foi mais bem direcionado, de acordo com Carvalho. Segundo o pecuarista, é necessária apenas uma pessoa para controlar o tronco, sendo que não há necessidade do inseminador se preocupar com abertura da porteira de entrada, por exemplo. “O nosso manejo é sem gritarias, feito com calma. Conseguimos uma atenção exclusiva para o animal, pois, o inseminador não precisa se preocupar com a contenção ou outra atividadeâ€, enfatiza. Manejo seguro e correto No entanto, para que o manejo seja de fato positivo, o uso correto do equipamento de contenção para inseminação é outro fator de grande importância para o sucesso da fertilização. De acordo com o médico veterinário e consultor em bem-estar animal da Beckhauser, Renato dos Santos, a contenção deve ser feita com calma para que o equipamento não fique marcado na memória da fêmea bovina como local a ser evitado por lembrar ansiedade, medo, dor ou agressão. “O acionamento das peças de contenção deve ser feito com o animal parado, fechando-se primeiro o portão de saída, para não lesionar ou causar dor. Nestes trabalhos a pressa será certamente um fator causador de estresseâ€, ressalta o médico veterinário. Para que a aquisição da tecnologia gere bons resultados, não basta comprar um equipamento novo, alerta o especialista. É preciso que haja gestão efetiva da propriedade, para que essa aquisição seja incorporada ao negócio, inclusive com mudanças radicais de práticas ineficientes que vinham sendo utilizadas, de modo que se evite que elas voltem a ocorrer no futuro. “É necessário que o investimento seja um bônus, e não um ônus para a fazenda. Por isso é fundamental o treinamento dos colaboradores, oferecendo capacitação para o uso correto dos equipamentos. Fertilizar é diferente de inseminar e exige planejamento para um projeto de sucesso, que tem início na escolha do sêmen e termina na inseminação em siâ€, salienta. Vacas estressadas emprenham menos A importância do cuidado com o manejo se deve ao fato de que o desempenho normal da função reprodutiva depende totalmente da ação dos hormônios, e a produção desses hormônios sofre influência direta do estresse. É o que alerta o zootecnista e consultor Tiago Creste Losi, da Lageado Biotecnologia e Pecuária. “Está provado cientificamente que se há estresse no ambiente, durante o manejo, as vacas emprenham menosâ€, afirma. Quando um animal é mantido em ambiente inadequado, seu organismo desencadeia uma série de reações hormonais na tentativa de restabelecer o equilíbrio orgânico, chamado de homeostase. De acordo com o especialista, para que a IATF seja um sucesso, com altos índices reprodutivos, as condições de trabalho e ambiente também interferem no resultado. “Com uma boa contenção e condições adequadas, conseguimos inseminar cerca de 130 a 140 vacas por hora. Enquanto em situações adversas esse número cai para 50. O equipamento de contenção é um dos fatores que impacta no desempenho. Se temos um bom manejo, num curral adequado, o nível de estresse, tanto dos animais, quanto dos funcionários é mínimo tambémâ€, salienta.
IATF, manejo racional, inseminação, Beckhauser

CARTÃO DE NATAL LAGUNA