Quando se faz um casqueamento, geralmente se pensa que a parte córnea do casco precisa ser cortada. Muitas vezes isto não é possível, pois a pinça é muito curta ou contém um único tecido córneo.

Um problema atual é que os animais permanecem em pé e caminham na parte do talão, a parte macia do casco. Além disso, a parte do talão não é suficientemente alta. A parte anterior do casco deve medir aproximadamente 7,5 cm em vacas da raça Holandesa.

Se o casco for mais longo, normalmente o crescimento é de 3 mm ao mês – e podemos cortar até que o comprimento fique de 7,5 cm na frente. A parte traseira do casco cresce proporcionalmente mais do que a parte interna do casco.

Isso ocorre em função da pressão sobre a parte externa. Porém, a parte posterior do casco, especialmente a pinça interna da perna posterior, não cresce da mesma forma. Por isso, é importante manter a correta altura de talão, que deve ser de 4 cm de altura, o que proporcionará um posicionamento ideal do casco, e, com isso, uma boa passada. Normalmente, o comprimento do passo da vaca é de 80 cm.

O problema em barracões com camas de areia onde as vacas caminham no concreto é que o casco é bastante desgastado e tem pouco tempo para crescer. A areia grossa de rio ocasiona ainda mais problemas.

O casqueador precisa levar isto em consideração e não deve cortar a parte posterior da pinça interna traseira, não devendo cortar de mais quando a altura de talão da pinça externa for baixa.

A nutrição dos animais, muitas vezes, é um problema

Quando as vacas ou novilhas parem e quando estes animais recebem muito concentrado durante o período de transição, os mesmos perdem muito score de condição corporal durante e no pós-parto. Com isso, a condição corporal pode diminuir dois pontos.

Nestas situações, o tecido córneo da sola fica muito mais mole, proporcionando um maior desgaste. Quando há areia no concreto, isso é mais uma desvantagem. Produtores que alimentam os animais no início do período seco com mais palha ou feno, sem silagem de milho, observam que estas vacas apresentam menos problemas de casco, pois o mesmo é mais duro e não sofre com este desgaste extra.

Ao observar esses problemas, muitos produtores adaptam as instalações para solucioná-lo. Em alguns casos, são colocados tapetes de borracha, que proporcionam menos dor e carga para os animais. Costuma-se dizer também, que o sistema compost barn é a melhor opção, pois reduz a dor. Porém não resolve o problema, pois estes animais continuarão apresentando lesões e claudicação na pista de alimentação.

Lesões com sola dupla e/ou úlcera

Quando a vaca possui cascos moles, muitas vezes isto causa lesões na sola e, em alguns casos, origina a sola dupla. Em cima da lesão cresce outra sola, ou abre-se uma fenda, uma úlcera típica. Estas vacas precisam ser casqueadas e a sola dupla removida.

Quando a úlcera aparece, o tecido córneo precisa ser retirado em torno da ferida aberta para que possa fechar facilmente. É importante que um bloco seja colocado sob a pinça saudável, para tirar a pressão da pinça com a ferida aberta.

Não é necessário colocar bandagem e utilizar antibióticos

Muitos casqueadores usam bandagem e antibióticos (spray ou pó) após o tratamento, para desinfetar a ferida aberta. Isto é feito para evitar que a mesma entre em contato com as fezes, porém não é necessário, pois uma ferida no casco cura com mais facilidade no seu ambiente natural.

O oxigênio precisa entrar em contato com o ferimento para que ele feche rapidamente, enquanto o uso da bandagem faz o efeito contrário. No entanto, a ferida pode ser lavada com água morna e bicarbonato de sódio, já que isso ajuda na limpeza do ferimento. A sujeira é puxada para fora e, ainda, uma camada alcalina fica sobre a ferida.

Antibióticos injetáveis ou de uso tópico não são eficientes, pois o problema foi causado por pressão sobre a sola macia do casco. Sendo assim, o animal irá se curar mais rápido quando for removida a pressão da ferida aberta.

A partir de 1980, foram construídos mais estábulos para novilhas. Os animais caminham mais sobre as fezes e, com isso, a contaminação por bactérias aumentou. A dermatite digitar do casco originou-se a partir deste momento e tornou-se um problema mundial.

Com dermatite digital (também conhecida como mortellaro), a vaca apresenta uma ferida aberta no casco, e, às vezes, na parte da frente. Isso incomoda muito o animal e, portanto, ele começa a claudicar (mancar).

Na doença dermatite interdigital, a parte de trás do casco geralmente apresenta fissuras, pois as bactérias destroem a parte macia desta região. Algumas vacas podem apresentar mais casos desta doença que outras.

A elevada produção, combinada com acidose, superlotação no barracão, piso úmido e pernas sujas causadas pelos scrapers (raspadores de dejetos), agravam ainda mais este problema. Barracões secos e dar oportunidade de os animais pastejarem em determinados momentos ajudam a manter a doença controlada.

Dermatite Interdigital

Este problema pode ser prevenido facilmente pelos produtores deixando as vacas passarem por um pedilúvio com uma solução de sulfato de cobre (5%) ou formalina (3%) uma vez na semana. O pedilúvio ajuda a prevenir doenças de casco.

Dermatite Digital

Quando uma vaca ou novilha adquire uma doença bacteriana? Em estábulos úmidos, e quando os animais caminham sobre as fezes, eles ficam mais propensos – e isso se aplica tanto para vacas como para novilhas.

Outro local onde os animais podem se contaminar com bactérias é na linha de cocho e bebedouro, pois esses lugares estão mais propícios à formação de barro e acúmulo de dejetos.

O problema disso é que as fezes ficam aderidas no casco ou na pele logo acima do mesmo, e sob esta camada viscosa a bactéria (Treponema) se desenvolve bem. A bactéria fará uma ferida na pele, que, por muitas vezes, se estenderá ao casco, ocasionando os problemas. Podemos observar que o pelo fica levantado em torno da ferida. Além disso, a parte posterior do casco cresce mais rapidamente, pois os animais ficam abruptamente sobre o mesmo.

Não use antibióticos no pedilúvio

Muitos produtores acreditam que o pedilúvio pode curar esta doença. Isto não funciona! O pedilúvio é apenas para prevenção. As bactérias fazem um biofilme que as protege; com isso, ao passarem pelo pedilúvio elas não serão eliminadas. Muitas vezes, o criador faz a inclusão de antibióticos junto com a água. Isto não é indicado em função da resistência criada pelos antibióticos, de modo que futuros tratamentos contra as doenças não irão funcionar.

Como tratar uma vaca com dermatite digital?

O mais importante é remover o biofilme (camada de pus) da ferida aberta. É recomendado usar um papel macio e não usar água. Após limpa, a ferida pode ser tratada com antibiótico em spray (pó) ou uma pasta a base de zinco e cobre. É muito importante que a ferida seque, para que as bactérias não tenham chance de sobreviver. Não é necessário utilizar bandagem em torno da ferida, a menos que já tenha adquirido resistência aos antibióticos usados no tratamento. Então coloque a bandagem depois de dois dias.

Prevenção

Para prevenir essas doenças é importante manter as pernas dos animais limpas. Alguns produtores usam um pulverizador com água com alta pressão antes dos animais irem para o pedilúvio uma vez na semana. Uma técnica moderna é fazer com que as vacas passem por este sistema após a ordenha. Desta forma, entrarão com os cascos limpos no barracão. As bactérias da dermatite não crescem em uma pele limpa.

É importante que vacas secas e novilhas também sejam colocadas no pedilúvio uma vez ao mês, permanecendo 20 minutos com solução de sulfato de cobre ou formalina, para que as bactérias não tenham chance de se desenvolver. Muitos produtores esquecem da prevenção neste grupo de animais e, em seguida, após o parto, estas vacas começam a apresentar os primeiros problemas.

Fokko Tolsma

Propriedade também registrou redução de produção de metano


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A Premix assessorou a Fazenda Velha, localizada no município de Patrocínio Paulista (SP), na suplementação de seu rebanho leiteiro, que registrou aumento de 5,5% na produtividade/ha/ano em relação ao ano de 2016, além de reduzir a produção de metano em aproximadamente 62 kg de CH4/ha/ano.

A propriedade, que pertence a Eduardo Lopes de Freitas e é atendida pelo Consultor de Campo Lucas de Figueiredo Faleiros, recebeu assessoria da equipe técnica da Premix por 12 meses, período estabelecido para a suplementação do rebanho.

Durante o período, foram realizadas análises de ingredientes e formulação de dietas com custo x benefício condizentes para o objetivo. Também foram reduzidos os problemas com cascos e melhorados os índices reprodutivos do rebanho.

A assessoria indicou o uso do produto Neo Lactus Premium para as vacas em lactação, o Núcleo Paridouro Aniônico Fator P para o pré-parto e o Núcleo Leite Vitamínico Fator P para a recria. O manejo nutricional do rebanho foi o confinado no período seco do ano e mantido em pastejo rotacionado no período chuvoso, demandando ajustes frequentes das dietas.

No período de suplementação, a área destinada ao leite aumentou de 45.18 ha, em 2016, para 53,18 ha, em 2017. O número de vacas em lactação também subiu de 94 (2016) para 123 (2017) e a produção média diária de leite ficou em 22 litros por vaca. Foram comercializados 2.718 litros de leite por dia em 2017, contra 2.124 litros/dia em 2016. No ano, a produção ficou em 20.009 litros/ha em 2017, aumento de 5,5% em relação a 2016, cuja produção ficou em 18.973 litros/ha.

Para o coordenador de Pecuária Leiteira da Premix, Liéber de Freitas Garcia, os resultados foram excelentes, pois com a melhora do quadro reprodutivo, a propriedade aumentou em 30% o número de vacas em lactação, mantendo a produção média diária.

Liéber também destaca os benefícios que a suplementação do rebanho trouxe ao meio ambiente. No ano em que completa 40 anos, a Premix lançou, em fevereiro, o Manifesto Pecuária de Valor Sustentável, assumindo o compromisso de contribuir com uma pecuária baseada em produtividade por hectare, reduzindo a emissão animal de gases de efeito estufa.

“Considerando o aumento de produtividade de 1.036 litros/ha/ano, e que uma vaca perde aproximadamente 6 litros de leite por dia pela produção de 359 gramas de CH4/dia, podemos inferir que houve redução na produção de metano entérico pela propriedade em aproximadamente 62 kg de CH4/ha/ano, o que demonstra a eficiência ambiental do processo”, ressalta.

O coordenador ainda lembra que os bons resultados não foram alcançados apenas pela adoção da tecnologia Premix, mas também pela assessoria técnica disponibilizada e pela equipe de colaboradores da propriedade. “Este tripé é o grande responsável pelo aumento da produtividade. Isso é muito importante, pois ajustes de manejo foram necessários e somente com as visitas e a prestação de serviços é que foi possível inferir nas mudanças em termos de manejo na propriedade,” destaca.

A Fazenda Velha continua utilizando os produtos da Premix e planeja chegar à produção de 4 mil litros de leite por dia com a mesma área nos próximos dois anos.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 40 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Rio Verde (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

Visita faz parte do projeto Nutrindo Conhecimento da empresa


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No último dia 7 de maio, a fábrica da Premix em Patrocínio Paulista (SP) recebeu a visita de 65 alunos do 4º ano do curso de Medicina Veterinária da Universidade de Franca (Unifran).

Parte do projeto Nutrindo Conhecimento, desenvolvido pela Premix, a visita foi organizada pelo professor Vitor Foroni Casas. A turma conheceu a estrutura da fábrica, acompanhou o processamento dos produtos e participou de uma palestra sobre nutrição, ministrada pelo consultor técnico André Pastori D’Aurea. Além disso, os universitários fizeram uma visita técnica à fazenda experimental da empresa.

O professor explica que foi um dia muito proveitoso, pois os alunos tiveram a oportunidade de conhecer a empresa e aprender um pouco mais sobre a nutrição animal. Para ele, a visita é muito interessante porque desperta o interesse dos alunos, futuros profissionais, que irão levar essa informação para o campo, propagando a ideia.

“Em nome da Unifran, agradeço por todo o carinho e atenção que a equipe técnica da Premix dispensou a nós. Essa parceria é muito interessante, pois contribui tanto para a empresa quanto para a nossa instituição”, destaca.

André D’Áurea ressalta que, para a Premix, é uma satisfação poder compartilhar conhecimento com os universitários da Unifran, demonstrando como é o funcionamento de uma fábrica de ração, a suplementação e o mercado de nutrição.

Além do palestrante, acompanharam a visita dos universitários, Bruno Amparado, coordenador de Qualidade; Lincoln Brasileiro Fernandes, engenheiro agrônomo; Luis Eduardo Ferreira, analista de pesquisa, e Danilo Arelaro, consultor técnico da empresa.

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A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Rio Verde (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

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Ciente da importância do agronegócio para o crescimento e desenvolvimento do país, a Premix, em solidariedade a todos os produtores rurais do Brasil, apoia o “Movimento Abril Verde e Amarelo”, organizado por mais de 200 entidades representativas do segmento.

O objetivo do movimento, que espera reunir na quarta-feira, dia 4 de abril, cerca de 20 mil pessoas em Brasília (DF), é protestar contra o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) e apresentar os impactos que o seu passivo pode causar ao setor agropecuário.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 40 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Rio Verde (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

Hoje o representante da Laguna Gens Celso Abreu e os convidados Cristina Carvalho de Oliveira, Luciana Pegoraro, Erika Bannwart, Giovana Di Pietro, Bruno Walter, Raul Cardoso, Roberto Rayes estiveram no Dia de Campo na Central Bela Vista, a maior central de coleta e processamento de sêmen da América Latina.

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A equipe pode acompanhar de perto os técnicos manipulando os sêmens para serem colocados nas racks.

 

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Palestras ministradas pelos Gerentes da CRV Lagoa, Cristiano Leal (Corte Europeu) e Ricardo Abreu (Gerente de Contas Corte) sobre programa de melhoramento genético e cruzamento artificial.

 

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Após as palestras o pessoal visitou a área dos hotéis dos touros e o centro de coleta, lugares onde a sanidade deve ser preservada para evitar contaminações.

 

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Duto à vácuo que transporta os ejaculados do centro de coleta ao laboratório por 300 metros de comprimento em baixo da terra.

 

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Érica do GPB Rosa (Grupo Pecuária Bauru dos pecuaristas) , com o Touro Capane Growsafe da raça Angus. Touro recordista em conversão alimentar.

 

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Em evento realizado no espaço Cauliflora, em Ribeirão Preto (SP), na noite de quinta-feira, dia 1º de março, a Premix, empresa nacional líder em nutrição animal, foi premiada, pelo segundo ano consecutivo, como a quarta melhor empresa para se trabalhar em Ribeirão Preto, Araraquara e região em 2017.

Promovido pelo Great Place to Work (GPTW), empresa de certificação internacional, em parceria com o jornal A Cidade e portal A Cidade ON, o prêmio é um reconhecimento para as empresas que se dedicam a melhorar o ambiente de trabalho, estabelecendo melhores condições para os seus colaboradores.

Nesta edição, foram premiadas 24 empresas de Ribeirão Preto, Araraquara e região, divididas por número de funcionários. A Premix concorreu na categoria Médias Empresas, representada por aquelas que possuem entre 100 e 500 funcionários. Nesta categoria, foram premiadas 15 empresas.

A Premix participou novamente, com o objetivo de avaliar as suas práticas na gestão de pessoas. A empresa possui colaboradores distribuídos em oito unidades: Campo Grande (MS); Maringá (PR); Rio Verde (GO); Juara (MT); Araguaína (TO), além de Presidente Prudente, Patrocínio Paulista e Ribeirão Preto, todas no Estado de São Paulo.

A principal diferença em relação à edição anterior é que, desta vez, todas as unidades participaram da pesquisa. Os colaboradores foram convidados a participar, através de um modelo de pesquisa com respostas confidenciais.

O objetivo das perguntas é saber o que precisa ser melhorado na empresa, na visão do colaborador.  “Ao fazer esta escuta ativa, a Premix consegue identificar oportunidades de melhoria e efetivamente trabalhar para melhorar a qualidade do ambiente de trabalho. Isto engaja o colaborador, gera mais felicidade e, consequentemente, melhora os resultados da empresa”, explica a gerente de RH, Flavia Bertagnoli.

Ela ainda ressalta que, através da pesquisa, a Premix consegue ter mais uma ferramenta para refletir sobre como inspirar, falar, escutar, agradecer, desenvolver e cuidar dos seus colaboradores, nunca esquecendo de celebrar as conquistas de todos. “A busca contínua por manter um ambiente de confiança é o nosso grande desafio. Quando o colaborador está motivado e focado nos seus resultados, nada é obstáculo. Todo dia é uma nova oportunidade para melhorar a nossa performance, pois acredito que todo colaborador pode ser melhor a cada dia”, destaca.

A Premix vem aprimorando sua gestão de pessoas nos últimos anos. Seu objetivo é contribuir para um ambiente de trabalho cada vez mais saudável e ético, contando com pessoas felizes, engajadas, encantadas e integradas em um ideal comum.

Sobre a Premix

O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções em nutrição integradas. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio com um olhar no futuro, por meio de inovação, relacionamento e conhecimento compartilhado, o Grupo reúne as empresas Premix, indústria nacional líder em nutrição animal que atua há 40 anos no mercado, Green Fertilizantes e Sementes Paulista, e possui escritório central em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A companhia oferece produtos de alta qualidade e consultoria especializada, disponibiliza aos clientes o seu know-how e produtos voltados para a qualidade do pasto, manejo correto e nutrição adequada de bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos e caprinos conforme o clima e época do ano em cada região do País, categoria animal e fase de desenvolvimento.

Com moderna estrutura de produção e distribuição, a Premix também possui fábricas próprias em Patrocínio Paulista (SP), Presidente Prudente (SP) e Araguaína (TO), além de centros de distribuição em Juara (MT), Rio Verde (GO), Maringá (PR) e Campo Grande (MS). A companhia investe constantemente em inovação e desenvolvimento tecnológico de novos produtos com pesquisas e parcerias com as mais renomadas instituições de ensino do Brasil.

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Um dos grandes desafios da sociedade contemporânea é a busca incessante pelo aumento da qualidade de vida, bem-estar e longevidade das pessoas.

Neste sentido, o trinômio composto pela alimentação saudável, boa forma física e, ainda, sono regular têm norteado a maioria dos programas de controle de peso e melhoria da saúde da população, buscando corpo e mente sãos.

Algumas inovações recentes nestas áreas vêm a reforçar ainda mais esta tese e, para alegria do setor lácteo, estão relacionadas à gordura do leite.

A primeira delas é a crescente mudança conceitual de que a mesma, ao contrário do que se pensava antes, faz bem à saúde. A partir de novas descobertas científicas, o conceito e a imagem da gordura do leite (e da manteiga) vêm, passo a passo, melhorando junto à comunidade médica e científica, com efeito na sociedade em geral.

Prova disso é que a gordura do leite é rica de ácidos graxos essenciais, com destaque para o ácido oleico, presente também no azeite de oliva e, que reduz a formação de gordura no sangue. Além disso, a gordura do leite é rica em vitaminas A, D, E e K, que são essenciais e benéficas ao organismo.

Há, em curso, um processo de mudança da percepção das pessoas em relação à manteiga e, aos poucos, elas passam a vê-la como um alimento melhor e mais saudável do que a margarina, por exemplo.

Um pequeno aumento na demanda de manteiga, de apenas 1-2%, pode causar um grande efeito na sua cotação.

E é exatamente isto que vem ocorrendo em várias partes do mundo e também no Brasil, conforme podemos ver na tabela abaixo:

As cotações internacionais de derivados lácteos, com elevada presença de gordura (manteiga, queijo e leite em pó integral), aumentaram no primeiro semestre de 2017, enquanto os preços do leite em pó desnatado caíram, segundo dados da FAO.

Especialistas do setor acreditam que o consumo global de manteiga pode crescer de 2-4% nos próximos 2-3 anos.

Já há uma nova dinâmica em curso para a remuneração do leite ao produtor, que vem presenciando crescimento do valor pago pela gordura do leite em países como Canadá, Holanda e Nova Zelândia. Nos EUA, sempre foi pago mais pela gordura do que pela proteína do leite.

Aqui no Brasil também surgem muitas oportunidades para toda a cadeia produtiva do leite em decorrência deste novo cenário.

Vale ressaltar que o país tem dimensões continentais e condições climáticas extremamente favoráveis à produção de forragens, de elevadíssima produtividade por área. Estas fibras são muito importantes na dieta das vacas leiteiras para elevar a síntese de gordura no leite, seja em sistemas de produção de pastejo, semi-confinamento ou confinamento total.

A genética tem um peso muito importante na produção de leite, de gordura e de proteína das vacas leiteiras.

Estudos científicos realizados na Holanda mostraram que a herdabilidade para estas características é elevada. Isto significa que são características que podem passar geneticamente com rapidez, de geração em geração.

No caso da produção diária de leite, a herdabilidade foi de 37%. Para produção de gordura e proteína, atingiram 32% e 30%, respectivamente.

Há uma diferença muito grande na concentração de gordura produzida no leite de vacas da raça holandesa em vários países do mundo. Segundo informações oficiais da World Holstein-Friesian Federation, no ano passado, a média nos EUA foi de 3,70%, Itália 3,75%, França 3,87%, Canadá 3,90% e na Holanda 4,31%. No Brasil, esta média está ao redor de 3,38%, segundo dados da Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (ABCBRH).

Desta forma, da porteira para dentro, há espaço para a melhoria da produtividade, da qualidade genética do rebanho e, ainda, do manejo alimentar, conforto e bem-estar dos animais.

A escolha e uso de sêmen de touros avaliados e melhoradores para a produção de gordura no leite, além de outras características relacionadas à eficiência e sanidade, é a forma mais segura, rápida e barata para promover a eficácia e o progresso genético do rebanho leiteiro nacional.

Isto pode resultar numa maior diferenciação do setor, com crescimento do valor agregado, beneficiando produtores e toda a cadeia produtiva leiteira. Além disso, a melhoria na alimentação e na saúde da população são outros ganhos que podem ser desfrutados pelos consumidores de leite e derivados lácteos. É o famoso ganha-ganha!

Wiliam Tabchoury, Engenheiro Agrônomo, Gerente Contas Leite da CRV Lagoa.

NVI


Pilates


Inductor

TPI


Everest


Hotline

VERMELHO


Maroon


Rody

Nesta terça (20) e quarta (21) foi realizada a reciclagem dos técnicos do PAINT, programa de melhoramento genético da CRV Lagoa para bovinos de corte. O treinamento, composto por atividades teóricas e práticas, foi realizado na Fazenda Duas Barras, no Mato Grosso.

Fonte: CRV Lagoa

Nos dias 08, 09 e 10 de Novembro, a Laguna Gens representante da PREMIX participou do II SEMEQ na Universidade Brasil em Descalvado-SP. O Gerente de Equinos da Premix , Thiago Centini que iniciou os trabalhos com o Tema Nutrição e Manejo de Equinos. Palestrantes renomados de várias empresas e universidades enriqueceram o evento. Público presente no evento foram alunos, e profissionais da área. A teoria voltada para a prática!! Confira as fotos do Evento.IMG-20171111-WA0025IMG-20171111-WA0018

Confiram as fotos do evento